“…No âmbito público, a complexidade e a variedade de fatores e situações que contém potencial de interferir na qualidade de vida dos indivíduos, principalmente da população infanto-juvenil, estampam a necessidade real de problematizar e discutir em todas as esferas de organização, as possíveis modificações e melhorias acerca da diminuição de contingentes de risco, como: a pobreza, a violência, a negligência, a exclusão social, entre outras. Em um recorte mais profundo, Antão & Peixoto (2021) pontuam que a infância configura uma fase decisiva para a estimulação do pleno potencial humano, pois neste período ocorre a instalação e manipulação de competências que servirão para consolidar os demais ciclos de vida.…”