Intervenção Psicomotora Em Escolares Com Transtorno De Déficit De Atenção E Hiperatividade

Abstract

O presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos da psicomotricidade sobre o desempenho motor de escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. O mesmo foi realizado nas escolas da rede municipal de ensino de Maringá com 24 crianças de sete a dez anos diagnosticadas com o respectivo transtorno. Foram realizadas avaliações do desempenho motor utilizando o instrumento Movement Battery Assessment for Children (MABC-2). As crianças, cujo desempenho motor foi classificado como de risco e com significante dificuldade, foram convidadas a participar de um programa de intervenção psicomotora, constando de dez sessões, duas vezes semanais com duração de 60 minutos. Ao término das sessões as mesmas foram reavaliadas pelo mesmo instrumento, sendo constatado que houve diferença estatisticamente significativa nas habilidades de destreza manual (p=0.0026), habilidade com bola (p=0.0186) e equilíbrio (p=

Benefícios Da Equoterapia No Tratamento De Pessoas Com Transtorno Do Espectro Autista

“…O colapso do arco plantar, em especial, pode interferir no suporte de peso e no equilíbrio das articulações dos tornozelos, joelhos e quadris, gerando desarmonia dos passos e marcha equina. [5][6] As estereotipias também são rotineiras nessas pessoas, sendo comuns a agitação das mãos, movimentos giratórios em torno do próprio eixo, batimento dos pés contra superfícies e emissão de sons, acompanhados de autoagressão ou agressão heterossexual. Tais movimentos interferem na execução das tarefas diárias de forma prejudicial e afetam o aprendizado, devendo ser detectados de forma precoce e inibidos ou reduzidos o máximo possível, visando ao aprimoramento das coordenações motoras grossa e fina, do desempenho motor e da qualidade de vida como um todo.…”

“…Tais movimentos interferem na execução das tarefas diárias de forma prejudicial e afetam o aprendizado, devendo ser detectados de forma precoce e inibidos ou reduzidos o máximo possível, visando ao aprimoramento das coordenações motoras grossa e fina, do desempenho motor e da qualidade de vida como um todo. [5][6] O diagnóstico clínico do TEA é difícil e, em geral, ocorre após os três anos, visto que se apresenta de várias maneiras e tem algumas características comuns a outros transtornos como a depressão e o déficit de atenção. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da equipe multidisciplinar são extremamente importantes para se obter um prognóstico favorável, uma vez que se trata de uma desordem que não tem cura.…”