“…Deste modo, vários autores comprovam a ideia de que, a admissão de um doente em unidade de cuidados intensivos (UCI), transforma totalmente o dia-a-dia dos seus familiares, uma vez que os mesmos não possuem tempo suficiente para se ajustarem a esta nova condição. Assim, os enfermeiros assumem um papel fundamental, sendo estes profissionais de saúde que, pela sua presença contínua e pelas competências demonstradas podem e devem avaliar a situação da família bem como definir um plano de cuidados que satisfaça as necessidades da mesma (2) . O enfermeiro, o utente e a família vivenciam o processo de doença crítica de forma independente, no entanto estes relacionam-se entre si.…”