“…Todavia, em relação ao fato de ser um método em que a mulher possui maior autonomia reprodutiva, não depender de parceiro fixo nem doador e mostrado grande eficácia, os trabalhos convergiram entre si, trazendo os mesmo pontos e informações(SILVA, 2006; LOPES, 2010;OLIVEIRA;OSELAME;NEVES, 2014; LAMBERTINI, et al, 2016; SANTOS, et al, 2016;SILVA, 2017; FISCH; ABIR, 2018; HARADA; OSUGA, 2019;LEE; OZKAVUKCU; KU, 2021; MIZAEL et al, 2021). Ademais, um trabalho complementar feito porRienzi et al (2017) apontou como uma vantagem para técnica de ovócitos a possibilidade de programas de doação, principalmente devido à técnica de vitrificação, o que contribuiu para uma maior disponibilidade de óvulos, principalmente em países onde a disponibilidade de doadores é escassa.No trabalho de Li; Xiang; Feng (2021), mostrou-se que a criopreservação de ovócitos apresentou ser uma opção considerável para crianças e adolescentes sobreviventes de tumores e que tiveram impacto na sua reserva ovariana.…”