Intermittent altitude exposures improve muscular performance at 4,300 m

Abstract

Chronic altitude residence improves muscular performance at altitude, but the effect of intermittent altitude exposures (IAE) on muscular performance at altitude has not been defined. The purpose of this study was to determine the effects of 3 wk of IAE, in combination with rest and cycle training, on muscular performance at altitude. Six lowlanders (23 +/- 2 yr, 77 +/- 6 kg; means +/- SE) completed a cycle time trial and adductor pollicis endurance test at sea level and during a 30-h acute exposure to 4,300 m altitude equivalent (barometric pressure = 446 mmHg) once before (pre-IAE) and once after (post-IAE) a 3-wk period of IAE (4 h/day, 5 days/wk, 4,300 m). During each IAE, three subjects cycled for 45-60 min/day at 60%-70% of maximal O2 uptake and three subjects rested. Cycle training during each IAE did not appear to affect muscular performance at altitude. Thus data from all six subjects were combined. Three weeks of IAE resulted in 1) a 21 +/- 6% improvement (P < 0.05) in cycle time-trial performance (min) from pre-IAE (32.8 +/- 3.7) to post-IAE (24.8 +/- 1.2), 2) a 63 +/- 26% improvement (P < 0.05) in adductor pollicis endurance (min) from pre-IAE (9.2 +/- 2.8) to post-IAE (14.8 +/- 4.2), and 3) a 10 +/- 4% increase (P < 0.05) in resting arterial O2 saturation (%) from pre-IAE (82 +/- 2) to post-IAE (90 +/- 1). These improvements in muscular performance after IAE correlated strongly with increases in resting arterial O2 saturation and were comparable to those reported previously after chronic altitude residence. IAE may therefore be used as an alternative to chronic altitude residence to facilitate improvements in muscular performance in athletes, soldiers, mountaineers, shift workers, and others that are deployed to altitude.

Aclimatação em altitude simulada: efeitos sobre a frequência cardíaca e saturação de oxigênio da hemoglobina em jogadores de futebol

“…Bender et al, (1989) observaram a 4.300 m de altitude que a SpO 2 aumentou de 72,7% no segundo dia de exposição para 82,3% no 22º dia de aclimatação, além disso, observaram redução da FC em exercício realizado com intensidade submáxima de esforço e em repouso. Esta mesma tendência de adaptação foi reportada por outros autores (CLARK et al, 2007;BEIDLEMAN et al, 2003) em câmara hipobárica. Beidleman et al, (2003) observaram que a SpO 2 de repouso aumentou de 82% para 90% e a FC diminuiu de 93 para 78 bpm após três semanas de aclimatação (4h/dia, 5 dias/semana, 4.300 m).…”

“…Esta mesma tendência de adaptação foi reportada por outros autores (CLARK et al, 2007;BEIDLEMAN et al, 2003) em câmara hipobárica. Beidleman et al, (2003) observaram que a SpO 2 de repouso aumentou de 82% para 90% e a FC diminuiu de 93 para 78 bpm após três semanas de aclimatação (4h/dia, 5 dias/semana, 4.300 m). Semelhantes tendências são relatadas em estudos com hipoxia normobárica (POVEA et al, 2005;VENTURA et al, 2003 De acordo com estudos anteriores (BENDER et al, 1989;BEIDLEMAN et al, 2003), a redução da FC de repouso reflete também na queda da FC durante exercício submáximo após aclimatação a altitude.…”

“…Beidleman et al, (2003) observaram que a SpO 2 de repouso aumentou de 82% para 90% e a FC diminuiu de 93 para 78 bpm após três semanas de aclimatação (4h/dia, 5 dias/semana, 4.300 m). Semelhantes tendências são relatadas em estudos com hipoxia normobárica (POVEA et al, 2005;VENTURA et al, 2003 De acordo com estudos anteriores (BENDER et al, 1989;BEIDLEMAN et al, 2003), a redução da FC de repouso reflete também na queda da FC durante exercício submáximo após aclimatação a altitude. Ambas as situações apresentam redução do débito cardíaco (GROVER; WEIL; REEVES, 1986) para a mesma intensidade de esforço, e isso implica em menor carga de trabalho ao coração.…”

“…Além disso, a exposição aguda à altitude aumenta a frequência cardíaca (FC) de repouso e submáxima (BEIDLEMAN et al, 2003;ALARCÓN et al, 2012). Tais alterações influenciam diretamente o débito cardíaco e consequentemente o VO 2MÁX (CALBET et al, 2004).…”

“…Neste sentido, vários métodos de aclimatação foram investigados e comprovam a melhora do desempenho físico em altitude após aclimatação (BEIDLEMAN et al, 2003;SAUNDERS et al, 2004;SCHULER et al, 2007). O tempo de exposição à altitude utilizado nesses estudos é variado, geralmente o tempo de exposição é superior a 30h, atingindo até alguns meses (BEIDLEMAN et al, 2003;CALBET et al, 2003;SCHULER et al, 2007;HERTZLER et al, 2009).…”