“…Estudos já vêm perseguindo há algum tempo a produção de tecnologias para o treinamento de cuidadores (Barboza et al, 2015;Blackman et al, 2020;Ferreira et al, 2016;Gerencser et al, 2017), assim como o aperfeiçoamento dessas tecnologias (Barboza et al, 2015;Higbee et al, 2016). Paralelamente, há uma outra literatura, de telessaúde, que busca aprimorar tecnologias de ensino de métodos analíticocomportamentais para profissionais (Neely, Hong, Kawamini, Umana, & Kurz, 2020;Neely et al, 2018;Neely, Rispoli, Gerow, & Hong, 2016), visando que todo o treinamento ocorra remotamente. Considerando essas pesquisas em telessaúde e as questões supracitadas sobre a disponibilidade da prestação de serviços em ABA no contexto brasileiro, percebemos que há a necessidade de mais pesquisas sobre esta temática no nosso contexto, o que evidencia a necessidade de pesquisas em que os cuidadores sejam participantes e os principais agentes de uma possível intervenção.…”