Integration of the Vision of People With Diabetes Into the Development Process to Improve Self-management via Diabetes Apps: Qualitative Interview Study

Abstract

Background Diabetes is a major global epidemic and serious public health problem. Diabetes self-management is a 24/7 challenge for people with type 1 diabetes that influences their quality of life (QoL). Certain apps can support the self-management of people with diabetes; however, current apps do not meet the needs of people with diabetes appropriately, and their safety is not ensured. Moreover, there are a multitude of hardware and software problems associated with diabetes apps and regulations. Clear guidelines are required to regulate medical care via apps. In Germany, apps must undergo 2 examination processes to be listed in the Digitale Gesundheitsanwendungen directory. However, neither examination process considers whether the medical use of the apps is sufficient for users’ self-management. Objective This study aims to contribute to the technology development process of diabetes apps by exploring individual perspectives on desired features and content of diabetes apps among people with diabetes. The vision assessment conducted is a first step toward creating a shared vision among all relevant stakeholders. To ensure adequate research and development processes for diabetes apps in the future, guiding visions from all relevant stakeholders are required. Methods In a qualitative study, 24 semistructured interviews with patients with type 1 diabetes were conducted, among whom 10 (42%) were currently using an app. To clarify the perceptions of people with diabetes regarding the functions and content of diabetes apps, a vision assessment was conducted. Results People with diabetes have concrete ideas of features and content in apps to improve their QoL and allow them to live as comfortably as possible, such as informative predictions through artificial intelligence, improvements in signal loss and value delay through smartwatches, improved communication and information-sharing capabilities, reliable information sources, and user-friendly and discreet messaging options through smartwatches. In addition, according to people with diabetes, future apps should show improved sensors and app connectivity to avoid incorrect values being displayed. They also wish for an explicit indication that displayed values are delayed. In addition, personalized information was found to be lacking in apps. Conclusions People with type 1 diabetes want future apps to improve their self-management and QoL and reduce stigma. Desired key features include personalized artificial intelligence predictions of blood glucose levels, improved communication and information sharing through chat and forum options, comprehensive information resources, and smartwatch alerts. A vision assessment is the first step in creating a shared vision among stakeholders to responsibly guide the development of diabetes apps. Relevant stakeholders include patient organizations, health care professionals, insurers, policy makers, device manufacturers, app developers, researchers, medical ethicists, and data security experts. After the research and development process, new apps must be launched while considering regulations regarding data security, liability, and reimbursement.

Aplicações móveis de apoio à autogestão da diabetes tipo 2: experiências, necessidades e preferências do cliente

“…Existem muitas apps relacionadas com a diabetes disponíveis em plataformas comerciais, contudo muitas delas carecem de publicação revista por pares, não explicitando como foram desenvolvidas e avaliadas. Também não existem orientações para os profissionais de saúde sobre a utilização destas ferramentas, pelo que se torna difícil distinguir as aplicações de qualidade (Klemme et al, 2023;Lee et al, 2021). Frequentemente, as preferências das pessoas não estão totalmente representadas nas ferramentas disponíveis (Larbi et al, 2020).…”

“…Muitas apps focam-se apenas em alguma das necessidades da pessoa com diabetes, como a contagem de hidratos ou o registo de glicemia, não integrando as diversas necessidades num instrumento único (Adu et al, 2018). As funções educativas (Klemme et al, 2023), os lembretes e a fraca interoperabilidade entre sistemas e dispositivos (Adu et al, 2018) são, por exemplo, necessidades já referidas como omissas nas apps existentes. Auscultar e envolver as pessoas com diabetes no desenvolvimento das apps é fundamental para a implementação bem-sucedida e o uso continuado destas estratégias (Klemme et al, 2023;Larbi et al, 2020).…”

“…As funções educativas (Klemme et al, 2023), os lembretes e a fraca interoperabilidade entre sistemas e dispositivos (Adu et al, 2018) são, por exemplo, necessidades já referidas como omissas nas apps existentes. Auscultar e envolver as pessoas com diabetes no desenvolvimento das apps é fundamental para a implementação bem-sucedida e o uso continuado destas estratégias (Klemme et al, 2023;Larbi et al, 2020). Conhecer a opinião e expectativas da população alvo dos cuidados é fundamental para garantir que a ferramenta responde às suas reais necessidades e preferências.…”

“…No entanto, a vasta oferta comercial, mas a escassa informação detalhada sobre as apps disponíveis, dificultam o processo de aconselhamento por parte dos profissionais de saúde para a utilização destas ferramentas. Acresce ao problema o facto de muitas destas apps não serem fundamentadas em evidência científica e não atenderem às necessidades sentidas pelos principais utilizadores (Klemme et al, 2023), pelo que se torna clara a necessidade e justificação para desenvolver o presente estudo. Assim, foram definidos como objetivos: 1) Conhecer as experiências de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 sobre a utilização de aplicações móveis de apoio à autogestão da doença e do regime terapêutico; 2) Identificar as necessidades de apoio à autogestão da doença e regime terapêutico percecionadas por pessoas com diabetes mellitus tipo 2 às quais uma app consiga responder; 3) Explorar as preferências de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 relativamente às funcionalidades que possam ser incorporadas em uma aplicação móvel de apoio à autogestão da doença e regime terapêutico.…”