Integrating science and policy in natural resource management: lessons and opportunities from North America.

Redes acadêmicas para pesquisa e capacitação em meio ambiente e desenvolvimento sustentável: uma revisão crítica

“…Isto envolve parcerias entre produtores e usuários de conhecimento, que auxilia os dois grupos a estabelecerem um entendimento compartilhado sobre as questões a serem perguntadas, como respondê-las, e como interpretar as respostas dadas, ou seja, baseado na ideia de construção coletiva da política do conhecimento, que necessita de certo tempo para estabelecer confiança e relações de trabalho efetivas (WALTER; NUTLEY; DAVIES, 2005;LAVIS et al, 2006;CLARK et al, 1998;STEIN et al, 2001).…”

“…Envolve tanto a circulação e a reordenação das ideias, a intensidade das discussões, como também a energia emotiva e a força das ambições e das rivalidades (COLLINS, 2007 São diversas as definições de redes encontradas na literatura (CASTELLS, 2000;STEIN et al, 2001;CREECH e WILLARD, 2001;CLARK 1998;CHURCH et al, 2003). Para este estudo as redes serão concebidas como combinação de pessoas ou organizações, geralmente dispersas em locais geograficamente distantes, que utilizam tecnologias apropriadas de comunicação (CREECH e WILLARD 2001, CLARK, 1998.…”

“…Também é importante estabelecer a capacidade de comunicação dos cientistas que trabalham dentro e fora dos governos de forma a facilitar um engajamento político mais efetivo (JONES; JONES; WALSH, 2008;CLARK et al, 1998;DEVLAUX & MANGEZ, 2008;BIELAK et al,2008) …”

The challenges associated with developing science-based landscape scale management plans

“…However, it is important to realize that political or legal arguments cannot often be "solved" by more or better science (Clark et al, 1998). It is imperative that the roles, strengths, and weaknesses of science in resolving policy problems be clear from the onset of a project.…”

“…The focus on crisis-driven scientific assessments or panels should not overshadow the need for day-to-day integration of scientists and scientific information into resource policy and decisionmaking. In some respects, the increasing number of large assessments and scientific panels (e.g., FEMAT, 1993;Iverson et al, 1996;Quigley et al, 1996;Sierra Nevada Ecosystem Project Science Team and Special Consultants, 1996;Southern Appalachian Man and the Biosphere Cooperative, 1996a, 1996dUniversity of California, 1996aQuigley and Arbelbide, 1997;Quigley and BiglerCole, 1997;Swanston, 1997;Clark et al, 1998;Johnson et al, 1999) indicates a recognition of the need to ensure that science is readily available, understandable, and relevant to policymakers (Clark et al, 1998). These science assessments are examples of syntheses of understanding about a particular system and its associated issues that can be useful in supporting current and future decisions (Mills and Clark, 2001).…”