Insurance and International Financial Reporting Standards

Abstract

The development of an international standard for the accounting of insurance contracts is a challenging project. The goal of this standard is to accomplish high transparency and decision usefulness for participants in the capital markets. The paper gives an overview on the actual development status of this accounting standard for insurance contracts. Beyond a description of the actual status, possible consequences and problems for the business model of insurance companies are elaborated. Furthermore, the article gives an outlook on phase II of the insurance project and outlines the possible relationship between IFRS and the Solvency II project.

Implications of IFRS for the European Insurance Industry—Insights From Capital Market Theory

“…The probable increase in accounting volatility of an insurer's profits and/or equity capital is said to influence—usually increase—the volatility (“risk”) of the insurer's stock price and thus raise its cost of capital (see, e.g., Bloomer, 2004; Dickinson and Liedtke, 2004; Swiss Re, 2004; Meyer, 2005; Beltratti and Corvino, 2007). 10 This is said to be a disadvantage of financial services firms compared to nonfinancial firms because the latter can measure their mainly nonfinancial assets based on the less‐volatile amortized costs method (Dickinson, 2003; Perlet, 2003; Meyer, 2004).…”

Dynamic Financial Analysis: Classification, Conception, and Implementation

“…Under the new solvency rules, regulators encourage insurance companies to determine their risk‐based capital by internal risk management models. In addition, recent modifications to the International Financial Reporting Standards (IFRS) and their consequences for valuation and the information that must be shown on balance sheets have become one of the central issues in the insurance industry (see Blommer, 2005; Meyer, 2005).…”

Emissão de instrumentos financeiros híbridos pelas companhias seguradoras internacionais à luz da introdução da IFRS 17: contratos de seguro

“…Não havia padrão contábil internacional para as demonstrações contábeis das seguradoras até o ano de 1997 (Abdallah, Abdallah, & Salama, 2018;Clark et al, 2003), ano em que o IASC (International Accounting Standards Committee 2 ) definiu a formação de um comitê específico para sua elaboração. No entanto, como suas normas não eram aceitas por nenhuma jurisdição no mundo até sua mudança de nomenclatura para IASB, as seguradoras alemãs, por exemplo, utilizavam o padrão contábil US-GAAP como melhor aproximação/substituto (Meyer, 2005) de uma IFRS específica para os contratos de seguro.…”

“…Ainda sob a ótica da IFRS 4 é importante destacar a questão do potencial descasamento entre ativos e passivos nos balanços patrimoniais das companhias que emitem contratos de seguro, os quais podem levar a um desequilíbrio patrimonial das empresas do setor pela verificação de passivos que superam a monta dos ativos garantidores (Beltratti & Corvino, 2007;De La Martinière, 2005;Horton, Macve, & Serafeim, 2006;Meyer, 2005;Mignolet, 2017;Post, Dorfman, Schmidl, & Grundl, 2007;Rigot & Demaria, 2014;Senyigit, 2012;Van Rossum, 2005;Wu & Hsu, 2011).…”

“…Ou seja, os movimentos no valor de mercado dos ativos mantidos pelas seguradoras, respectivamente contabilizados por conta da mensuração a valor justo, não são acompanhados/compensados pelas variações nos passivos relacionados, à medida que via de regra esses passivos -mais especificamente provisões técnicas e congêneres -são mensurados pelo seu custo amortizado, implicando grande volatilidade nas demonstrações de resultados dessas entidades (Meyer, 2005).…”