Institutional Contradictions, Praxis, and Institutional Change: A Dialectical Perspective

Abstract

We use a dialectical perspective to provide a unique framework for understanding institutional change that more fully captures its totalistic, historical, and dynamic nature, as well as fundamentally resolves a theoretical dilemma of institutional theory: the relative swing between agency and embeddedness. In this framework institutional change is understood as an outcome of the dynamic interactions between two institutional by-products: institutional contradictions and human praxis. In particular, we depict praxis-agency embedded in a totality of multiple levels of interpenetrating, incompatible institutional arrangements (contradictions)-as an essential driving force of institutional change.We thank Eric Abrahamson, Joy Beatty, Naomi Olson, Maureen Scully, Marc Ventresca, and participants in the 1999 Institutions, Conllicts, and Change Conference at the Kellogg School of Management, Northwestern University, for their helpful comments and encouragement. We are also grateful to Dev Jennings and the anonymous reviewers for their insightful comments and recommendations.

Improving the efficiency of Port Community Systems through integrated information flows of logistic processes

“…Secondly, we start from the criticism sustained by Scholars regarding the way institutional theory has been adopted in exploring "how" organizations respond to pressures from the institutional environment; in fact, this approach, among other aspects, fails to recognise the processes through which institutions are created, adapted, transposed and/or discarded (Dacin et al, 2002;Scott, 2001;Seo and Creed, 2002) as well as to be aware of power and interest at the organizational level (Scott 2001;Dillard et al, 2004;Lounsbury, 2007). Consequently, through the lens of the OIE, we aim to provide a greater understanding of processes of change 2 , in order to improve the reciprocal coordination characterizing logistic processes involving the stakeholders of a PCS.…”

Institutional Contradiction and the Balanced Scorecard: A Case of Unsuccessful Change

“…O Balanced Scorecard (BSC) foi implementado por motivos técnicos e depois por legitimação, em 2005, quando os sistemas de contabilidade gerencial introduzidos após a privatização já haviam sido institucionalizados. O processo de mudança é possível devido a acumulação de contradições institucionais, como a não adaptabilidade e lacunas de eficiência, que permite à práxis humana introduzir a mudança (SEO;CREED, 2002). Entretanto, no nosso caso a implementação do BSC não foi motivada por contradições institucionais e não teve sucesso porque essa mudança não permitiu a acumulação de contradições institucionais.…”

“…El Cuadro de Mando Integral (CMI) ha sido implementado por razones técnicas y luego por razones de legitimidad, en 2005, cuando ya se habían institucionalizado los sistemas de contabilidad de gestión introducidas después de la privatización. El proceso de cambio es posible debido a la acumulación de contradicciones institucionales, como la no adaptabilidad y lagunas de eficiencia, lo que permite la praxis humana introduzca cambios (SEO;CREED, 2002). Sin embargo, la implementación del CMI no estaba motivada por las contradicciones institucionales y no tuvo éxito debido a este cambio no permitió la acumulación de contradicciones institucionales.…”

“…Muitos estudos baseiam-se em duas correntes de teoria institucional: a Velha Economia Institucional (OIE), em especial o framework de Burns e Scapens (2000), e Nova Sociologia Institucional (NIS) (TSAMENYI; CULLEN; GONZÁLEZ, 2006;MAJOR, 2007;KHOLEIF;ADBEL-KADER;SHERER, 2007) para explicar o processo de mudança na contabilidade gerencial. No entanto, alguns autores argumentam que as teorias institucionais oferecem mais detalhes sobre os processos que explicam a estabilidade institucional, do que aqueles que explicam a mudança institucional (SEO;CREED, 2002;BALDVINSDOTTIR, 2005;NIELSEN, 2006). Burns e Baldvinsdottir (2005, p. 728) destacam que um problema que tem sido levantado com pertinência por alguns estudiosos é que os quadros institucionais existentes sobre mudança em contabilidade gerencial (notavelmente Burns e Scapens, 2000) carecem de conceituação detalhada de mudança institucional.…”

“…Para superar este dilema teórico, Seo e Creed (2002) propuseram um modelo teórico que usa a perspectiva dialética baseada no trabalho de Benson (1977) para explicar a mudança institucional. O principal pilar deste modelo teórico é a visão de que a mudança institucional deve ser entendida como um resultado das interações dinâmicas entre as contradições institucionais e práxis humana.…”