Insights into the epidemiological link between biting flies and pemphigus foliaceus in southeastern Brazil

Abstract

An epidemiological link between biting flies and PF in southeastern Brazil is proposed, implying a possible role of the salivary proteins from these flies in PF etiopathogenesis.

Sparking Fire Under the Skin? Answers From the Association of Complement Genes With Pemphigus Foliaceus

“…Most present frequent bites of black (Simuliidae) and sand flies (Phlebotominae), vectors of onchocerciasis and leishmaniasis, respectively. Bites were suggested to increase up to almost five times the susceptibility to PF ( 17 , 18 ), and components of the fly saliva may trigger a cross-reaction against keratinocyte surface epitopes ( 19 ). Viral or bacterial etiology was also suggested ( 5 , 11 ).…”

RNA-sequencing of the Nyssomyia neivai sialome: a sand fly-vector from a Brazilian endemic area for tegumentary leishmaniasis and pemphigus foliaceus

“…PF is subdivided into classic sporadic worldwide Cazenave’s pemphigus and endemic pemphigus (known in Brazil as Fogo Selvagem ). Although the pathogenesis of PF remains unclear, genetic and environmental factors have been implicated in the susceptibility to this disease 9 , 10 . Interestingly, some salivary proteins of sand flies have been associated with pemphigus etiopathogenesis.…”

Fatores clínicos e alelos HLA associados ao desfecho da pulsoterapia com dexametasona e/ou ciclofosfamida nos pênfigos: seguimento de 10 anos no Brasil

“…No nosso estudo, o desfecho da pulsoterapia foi bastante semelhante ao relatado em estudos anteriores: 36% do total de pacientes alcançaram a fase IV, sem recidiva após seguimento de 8 meses a 5 anos. Ainda, comparou-se a frequência dos desfechos das duas principais formas de pênfigos, PV e PF, ambas prevalentes na nossa região (VERNAL et al, 2017;GONCALVES et al, 2011) e não houve diferença significante entre os grupos. Os resultados podem variar devido às drogas utilizadas e à inclusão de medicamentos adicionais, como antimicrobianos, antifúngicos, antivirais e/ou corticosteroides orais (PASRICHA, 2003;SHAIK et al, 2010 KANWAR et al, 2002;KANWAR et al, 2006;NAYAK et al, 2014;MUNDAKKAT;SRIDHARAN, 2018).…”

“…A etiopatogênese dos pênfigos tem sido amplamente estudada, no entanto, ainda não é completamente esclarecida (DAS et al, 2019;KASPERKIEWICZ et al, 2017;SCHMIDT et al, 2017;GRANDO, 2006;AHMED et al, 2016). Fatores ambientais, como picadas de insetos (VERNAL et al, 2017;WAMBIER et al, 2017), metais pesados (LA SERRA et al, 2019) e infecções virais (MACHADO et al, 2017;VERNAL et al, 2017;WAMBIER et al, 2017), aliados a fatores genéticos (BROCHADO et al, 2016;FRANCO BROCHADO et al, 2016) vêm sendo fortemente implicados.…”

“…Os genes de classe II codificam as moléculas clássicas de histocompatibilidade HLA-DR, DQ e DP e ocorrem predominantemente em linfócitos B, macrófagos, células apresentadoras de antígeno e linfócitos T ativados(KLEIN;SATO, 2000). As moléculas MHC classe II são glicoproteínas de membrana que se ligam a fragmentos de peptídeos (próprios ou não próprios) e os apresentam aos linfócitos T CD4+ para reconhecimento, gerando resposta imune contra o agente agressor(LANDSVERK, BAKKE;GREGERS, 2009; LOISEAU et al, 2000).Aliados aos fatores genéticos, os fatores ambientais como picadas de insetos e infecções virais, vêm sendo fortemente implicados nos pênfigos(MACHADO et al 2017;VERNAL et al, 2017;WAMBIER et al, 2017). A associação dos pênfigos com os alelos HLA de classe II foi primeiramente descrita na década de 80 (PETZL-ERLER;…”