Inserção internacional do Rio Grande do Sul: vantagens comparativas reveladas e comércio intraindústria

Abstract

Palavras-chave: indústria gaúcha, vantagem comparativa, comércio intraindústria. ABSTRACTThe objective of this work is to analyze the specialization and the standard of the 'gaúcha' industry foreign trade flow. To identify the products of comparative advantage holders the index of revealed comparative advantage of Balassa and the symmetrical index of revealed comparative advantage were used. The 'gaúcha' industry presented revealed comparative advantage until year 2000, decreasing from then. The approach of intra-industry trade was adopted to determine the

Análise empírica do padrão de especialização do comércio internacional do estado do Acre (1999-2016)

“…Fonte: Elaboração própria a partir dos dados MDIC/SECEX (2017b). 19992000200120022003200420052006200720082009201020112013201420152016 Semimanufaturados (A) 63,2 65,6 92,2 84,9 61,5 46,0 43,3 53,9 23,7 27,2 18,4 15,3 12,6 27,9 20,1 6,7 3,8 17,7 Básicos 8,5 6,7 1,6 5,1 7,0 25,4 29,3 14,9 21,1 22,0 22,1 17,6 35,7 35,3 49,6 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Manufaturados (B) 98,2 99,8 100,0 100,0 100,0 99,3 100,0 100,0 100,0 99,5 98,2 98,3 97,0 91,5 85,9 89,7 93,1 80,8…”

“…Nesse contexto, a pauta do comércio intraindustrial representa a estrutura produtiva dinamizada através da tecnologia e da ampliação de mercados, já o comércio interindustrial é aquele que tem setores produtivos organizados pela concorrência e uso da dotação fatorial. Essas trocas comerciais permitem ganhos na participação do comércio internacional, constituindo uma vantagem comparativa revelada que pode ser medida pela relação entre os diferentes setores da organização, pois esses setores tendem a exportar os bens que melhor saibam produzir e importar os outros (ILHA;DORNELLES;WEGNER, 2009).…”

Vantagens competitivas e composição da balança comercial entre Brasil e Argentina: uma análise de indicadores de comércio exterior

“…Entretanto, como asseveraram Krugman, Obstfeld e Melitz (2015), o comércio internacional possui um padrão mutante e, assim, torna-se necessário acompanhar esse movimento a partir das alterações nos fluxos comerciais. Nesta linha, a realização de estudos empíricos a partir do uso de indicadores de comércio exterior tem sido um caminho escolhido por vários pesquisadores (ALMEIDA et al, 2007;SILVA;MONTALVÁN, 2008;ILHA et al 2009;PEREIRA et al, 2009;MOREIRA;PAULA, 2010;HERMIDA;XAVIER, 2011;SIQUEIRA et al, 2012;CARMO;BITTENCOURT, 2013;MOTA et al, 2013;SILVA, 2013;VARTANIAN et al, 2013;AMANN, 2016;SILVA, 2017;SILVA et al, 2018;TREVISAN et al, 2018;MONTINI et al, 2019).…”

“…Pereira et al (2009);Ilha et al (2009); Hermida e Xavier (2011);Mota et al (2013); Soares e Silva (2013);.Índice de Desempenho das Exportações (DES)Avalia o ganho ou perda de participação de um país no mercado de outro em relação às exportações de um bem ou serviço.Almeida et al (2007); Montini et al padrão de comércio entre os países a partir de suas dotações de fatores de produção, apurando se o comércio é interindustrial ou intraindustrial. Silva e Montalván (2008); Ilha et al (2009); Moreira e Paula (2010); Soares e Silva (2013); Soares et al (2013); Carmo e Bittencourt (2013); Vartanian et al (2013); Amann (2016); Silva (2017); Silva et al (2017); Trevisan et al (2018); Silva et al (2018).…”

“…Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR)Apresenta o peso de um determinado bem ou serviço no total das exportações de um país em comparação com o peso desse mesmo bem ou serviço nas exportações globais Almeida et al (2007)Ilha et al (2009);Pereira et al (2009); Hermida e Xavier (2011);Siqueira et al (2012); Soares e Silva (2013);Trevisan et al (2018);Montini et al (2019). Índice de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (IVCRS) Aponta a relação entre a participação de mercado de um setor e a participação de uma região no total das exportações do país, fornecendo uma medida da estrutura relativa das exportações da região.Silva e Montalván (2008);Ilha et al (2009);Silva et al (2017);Trevisan et al (2018).…”