Injury patterns and outcomes in bicycle-related maxillofacial traumata: A retrospective analysis of 162 cases

Gülses, Aydın; Klingauf, Livia; Emmert, Marie; Karayürek, Fatih; Naujokat, Hendrik; Açil, Yahya; Wiltfang, Jens; Spille, Johannes

doi:10.1016/j.jcms.2021.09.013

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“…The facial region was at a 75‐fold risk of fracture relative to the head. The apparent inefficacy of helmets in protecting from facial injuries is consistent with other studies 14,18,22–24 . Stier et al sought to determine whether bicycle helmets protected against facial injuries in a retrospective study on 7004 bicycle accidents, in which facial injuries were suffered in 1005 (14.3%) of the cases.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 61%

“…The rate of reported helmet use has varied widely in the literature largely due to differences in study methodologies. Studies among cyclists of all ages who suffered head or facial injuries have identified rates of use of helmets as 11.8%, 18 21.3%, 19 22.0%, 20 25.1%, 21 33.3%, 22 and 60.6% 23 . However, when studies have limited the study sample to children, helmet use was relatively higher, with rates as high as >50.0% 24 and 74.4% 25 …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The apparent inefficacy of helmets in protecting from facial injuries is consistent with other studies. 14,18,[22][23][24] Contrastingly, some other studies have reported that helmets reduced the risk of facial trauma 39 and fractures. 21,40 The mandible was at greater risk of fracture before controlling for confounders.…”

Section: Ta B L Ementioning

confidence: 91%

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Patterns of craniomaxillofacial trauma among helmeted cyclists

Stanbouly

Selvi

Patel

et al. 2022

Dental Traumatology

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Bicycles are an efficient means of transportation, especially for urban environments, and they have a myriad of health benefits. 1,2 Participation in cycling has been steadily increasing in the USA. Since 2006, the total number of cyclists has increased by nearly 10 million in 2019. 3 Notwithstanding the perks of cycling, the activity carries some risks. In 2015, over 1000 bicyclists died and 467,000 bicyclerelated injuries occurred in the USA. 4 The typical injured cyclist is a male in his 30s or 40s and upper limb injuries predominate, followed by those to the head. [5][6][7][8] Cycling helmets are designed to attenuate impacts to the head during accidents, 9 and they have the capacity to substantially reduce fatality rates, 10 intensive care admission rates, 11 and length of hospital stays. 12 Nevertheless, helmets are not protective of the lower third of the face since their shielding structure does not extend to envelop the respective craniomaxillofacial regions. 13,14 A previous National Electronic Injury Surveillance System (NEISS) study on all cycling injuries that occurred between 2010 and 2019

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 61%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Patterns of craniomaxillofacial trauma among helmeted cyclists

Stanbouly

Selvi

Patel

et al. 2022

Dental Traumatology

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“…They found that although alcohol use was higher in the conventional bicycle group (32% vs. 16%), E-bikers sustained midfacial fractures more frequently (47% vs. 34%). Gülses et al [ 19 ] collected data from 162 injured bicycle riders, 86 of them presented with at least one maxillofacial fracture. The overall ratio of the number of the fracture line/fracture case was 2.80.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Maxillofacial Injuries Sustained by Riders of Electric-Powered Bikes and Electric-Powered Scooters

Arbel

Zrifin

Mahmoud

et al. 2022

IJERPH

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Objectives: The purpose of our study is to retrospectively analyze and compare the patterns of maxillofacial-related injuries among rides of electric-powered bikes (E-bikes) and electric-powered scooters (E-scooters), the associated risk factors, and the required treatment. Materials and methods: The medical files of all riders presenting to the emergency department at the Tel Aviv Sourasky Medical Center between 2019 and 2020 with oral- and maxillofacial-related injuries due to E-bike and E-scooter accidents were reviewed. Results: A total of 320 riders sustained oral- and maxillofacial-related injuries due to trauma involving E-bikes and E-scooters during the study period. E-scooter riders were involved in 238 accidents (74.5%) while E-bike riders accounted for the remaining 82 accidents (27.5%). Eighty-four out of 320 riders (26.25%) were hospitalized and required surgical interventions. Most of the 232 riders (72.5%) who reported not wearing a protective helmet during the index accident were E-scooter riders. In addition, 39 riders (18.66%) were riding either of these electric-powered vehicles under the influence of alcohol. Conclusions: E-bike riders are more likely to sustain a maxillofacial fracture than E-scooter riders. Not wearing a protective helmet and riding under the influence of alcohol are major risk factors for maxillofacial injuries.

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“…As fraturas mandibulares seguiram a classificação descrita por SCHNEIDER et al 2015;ZAMBONI et al 2017;RAMPA et al, 2019;MOREIRA et al 2019;HENNOCQ et al 2019;PATEL et al 2020;PORTO et al 2020;JABER et al 2021;GOH et al 2021;MERAN, 2021;REICHA, W.;AUSTB, O.;ECKERTA, A. 2021;ESSOBIYOU et al 2022;GÜLSES et al 2022;MUNIR, A.;MOBARAK, D. 2022;PRIORE et al 2022;SINGLETON et al 2022;REJEB, et al 2022;ROCCIA, et al 2022;). Se observou também que a faixa etária com maior incidência 18 a 29 anos, se tratando assim de um adulto jovem, tendo uma média de idade do paciente atendido de 30 ± 13,7 anos, corroborando com outros estudos já realizados (BHARANI, S. et al, 2015;SCHNEIDER et al 2015;ZAMBONI et al 2017;RAMPA et al, 2019;MERAN, 2021;MOREIRA et al 2019;PATEL et al 2020;ALTUNTAS et al 2021;ESSOBIYOU et al 2022;GÜLSES et al 2022;PRIORE et al 2022;SINGLETON et al 2022;REJEB, et al 2022;ROCCIA, et al 2022;) Ao se analisar os traumas faciais as fraturas notadas no estado de Roraima se caracterizaram em sua maioria se tratarem de fraturas mandibulares com a maior incidência dos casos (52,82%).…”

Section: Methodsunclassified

Prevalência dos traumas bucomaxilofaciais em pacientes atendidos no Estado de Roraima

Souza¹

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Dedico esta dissertação a minha esposa Adriana, aos meus filhos Leonardo e João Lucas, aos meus pais Souza e Rige, e as irmãs Dayse e Débora pelo apoio incondicional. Dedico também ao meu orientador Prof. Dr. Eduardo Sant'Ana, pela confiança, paciência, incentivo, amizade e excelente orientação. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer primeiramente a Deus, por ter me provido tudo que necessitei, e fé para alcançar meus objetivos e sonhos. Agradeço amues pais Souza e Rige, meus primeiros orientadores pelo incentivo, apoio e paciência que foram decisivos para minha formação humana e profissional. Agradeço as duas irmãs, Dayse e Débora pelo companheirismo e conselhos nas horas ruins, bem como meus sobrinhos. Agradeço imensamente a minha esposa Adriana pelo carinho, apoio incondicional e incentivo para que fizesse o curso. Bem como agradeço aos meu dois filhos Joao Lucas e Leonardo pela paciência e ausências devido a dedicação do mestrado. Agradeço aos meus Professores do departamento de cirurgia da pós-graduação FOB/USP, Prof. Dr. Renato Yassutaka Faria Yaedú, Prof. Dr. Osny Ferreira Júnior e Prof. Dr. Eduardo Sanchez Gonçales, pelos ensinamentos, orientações em clínica, diálogos frutíferos e boa vontade de ajudar no que for necessário. E por fim agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Eduardo Sant'Ana por me receber como aluno de mestrado. Pela sua disponibilidade, e incentivo, as suas críticas construtivas e pelos sábios conselhos, sou eternamente grato por todo o apoio como professor e amigo. "O cientista não é o homem que fornece as verdadeiras respostas; é quem faz as verdadeiras perguntas". Claude Lévi-Strauss RESUMOOs traumas faciais constituem um grave problema de saúde pública mundial devido a sua alta prevalência e morbidade e podem variar dependendo da região e população estudada. Este trabalho se trata de um estudo epidemiológico retrospectivo descritivo tendo como referência os traumas bucomaxilofaciais no estado de Roraima, no período de 01 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2022.Dados como tipo e prevalência das fraturas dos ossos faciais, gênero, idade, etiologia do trauma, procedência dos pacientes acometidos, tipo de tratamento proposto e a porcentagem de "follow up" foram avaliados. E como resultado foram examinados 638 casos, apontando uma dominância do gênero masculino (524 -82,13%) em relação ao sexo feminino, na segunda década de vida. A etiologia com maior incidência foi o acidente de trânsito (498 -78,06%), onde a fratura mandibular foi o local da face com maior acontecimento (337 -52,82%). Na mandíbula o sítio anatômico mais acometido foi o corpo mandibular e no terço médico de face foi o complexo zigomático-orbitário (CZO). Sendo eleito como tratamento a redução cruenta com fixação interna rígida (554 -86,83%), com baixos índices de complicações e/ou sequelas (39 -6,11%). O tempo internação foi de 7 a 9 dias com maior prevalência (206 -32,29%), observando-se uma relação estatísticamente significativa entre o tempo de levado para se realizar o procedimento proposto para cada caso e a quantida...

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Injury patterns and outcomes in bicycle-related maxillofacial traumata: A retrospective analysis of 162 cases

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Patterns of craniomaxillofacial trauma among helmeted cyclists

Patterns of craniomaxillofacial trauma among helmeted cyclists

Maxillofacial Injuries Sustained by Riders of Electric-Powered Bikes and Electric-Powered Scooters

Prevalência dos traumas bucomaxilofaciais em pacientes atendidos no Estado de Roraima

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