2016
DOI: 10.9789/2175-5361.2016.v8i1.3705-3713
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Information incompleteness of Live Births in São Luís/MA in 2012

Abstract: Objetivo: Avaliar o Sistema de Informação de Nascidos Vivos na cidade de São Luís/MA referentes às variáveis relacionadas à mãe, criança e a gestação.Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal e retrospectivo. A coleta de dados foi realizada em 2012, com populacional de 18.065 nascidos vivos, por meio da Declaração de Nascidos Vivos.Realizou-se o cálculo do percentual de incompletitude pelo critério de classificação da escala de Romero e Cunha.Resultados:Completitude identificada de regular a excelente para a… Show more

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“…A avaliação acerca das condições de nascimento é primordial para que medidas preventivas e estratégias no planejamento em saúde sejam adotadas, mediante informações encontradas no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), criado em 1990 pelo Ministério da Saúde. Nele estão descritos o peso ao nascer, sexo, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, idade gestacional, duração da gestação, tipo de parto, número de consultas de pré-natal, grau de instrução e idade da mãe o que torna capaz de pormenorizar o perfil epidemiológico desse segmento populacional, baseando-se nas estatísticas das características neonatais, maternas e assistenciais (Oliveira, et al, 2015;Nunes, Prudêncio, Carvalho & Mamede, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…A avaliação acerca das condições de nascimento é primordial para que medidas preventivas e estratégias no planejamento em saúde sejam adotadas, mediante informações encontradas no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), criado em 1990 pelo Ministério da Saúde. Nele estão descritos o peso ao nascer, sexo, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, idade gestacional, duração da gestação, tipo de parto, número de consultas de pré-natal, grau de instrução e idade da mãe o que torna capaz de pormenorizar o perfil epidemiológico desse segmento populacional, baseando-se nas estatísticas das características neonatais, maternas e assistenciais (Oliveira, et al, 2015;Nunes, Prudêncio, Carvalho & Mamede, 2016).…”
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