Influenza A aviária (H5N1): a gripe do frango

Abstract

Este estudo tem como objetivo rever a literatura sobre o vírus influenza A aviária (H5N1). O levantamento bibliográfico foi realizado nos bancos de dados eletrônicos Medline, MD Consult, HighWire, Medscape e Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS, Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde), e por pesquisa direta, referentes aos últimos dez anos. Foram selecionados 32 artigos originais abordando os surtos recentes de infecção por um subtipo de vírus influenza A aviária, o H5N1, em criações de aves domésticas na Ásia, que resultaram em importantes prejuízos econômicos e repercussões em saúde pública, além de casos de infecção humana de alta letalidade. A maioria dos casos está associada com a exposição direta a aves infectadas ou superfícies contaminadas com excrementos dessas aves, porém foi confirmada a transmissão entre humanos. O período de incubação foi de dois a quatro dias. As manifestações clínicas variaram de infecção assintomática e doença leve do trato respiratório superior a pneumonia grave e falência múltipla de órgãos. A radiografia de tórax pode apresentar infiltrado intersticial bilateral, colapso lobar, consolidação focal e broncograma aéreo sem derrame pleural. A presença de linfopenia indica pior prognóstico. O tratamento de suporte parece ser o único tratamento aceitável. Os fatores de risco para mau prognóstico incluem idade avançada, demora na hospitalização, envolvimento do trato respiratório inferior, baixa contagem de leucócitos totais e linfopenia à admissão. Controlar os surtos em aves domésticas e o contato entre seres humanos e tais aves deve ser a prioridade no manejo da doença em nível de saúde pública, e medidas e conhecimentos acerca da doença devem ser amplamente divulgados.

Influência da gripe aviária (H5N1) sobre o ecossistema marinho: uma avaliação ecológica

“…A compreensão destas dinâmicas é essencial não apenas para a conservação da biodiversidade marinha, mas também para garantir a saúde dos ecossistemas que têm relevância direta para a subsistência e o bem-estar humano. (Ibiapina;at al., 2023) Dentro deste contexto, o presente trabalho visa avaliar a influência da Gripe Aviária no ecossistema marinho. O foco foi identificar e analisar os impactos potenciais do vírus causador da gripe aviária na biodiversidade marinha, nas redes tróficas e nas interações biológicas no ambiente oceânico.…”

Megabacteriose aviária: breve revisão

“…As aves podem ser reservatórios de inúmeros agentes etiológicos de doenças importantes para o homem e para os animais, como Salmonella spp., Escherichia coli, Influenza spp., Aspergillus spp., entre outros (Assis & Santos, 2001, Lima et al, 2001, Silva & Duarte, 2002, Ibiapina et al, 2005. Alguns desses agentes patogênicos são oportunistas, ou seja, convivem bem com seus hospedeiros até que um elemento de imunocomprometimento do hospedeiro permita sua multiplicação e, consequentemente, lhes causem danos orgânicos irreparáveis.…”

Pandemia de gripe aviária

“…Therefore, we were extremely satisfied to read the article written by Ibiapina et al (1) , which provides important information regarding how to identify this feared disease.…”