Influência Da Modificação Superficial Sobre a Resistência À Corrosão Do Aço Inoxidável Aisi 204 Com Revestimento Hidrofóbico

Sacilotto, Daiana Guerra; Ferreira, Jane Zoppas

doi:10.4322/2176-1523.0996

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“…A classificação, em material hidrofóbico ou superhidrofóbico, segundo a característica capaz de repelir a água em contato com um material sólido de um revestimento depende da dimensão do ângulo de contato entre a superfície revestida e uma gota de água 10 . Os revestimentos superhidrofóbicos são geralmente definidos por uma superfície com um ângulo de contato estático da água acima de 150 graus e um ângulo de deslizamento inferior a 10 graus 11 .…”

Section: Materiais Hidrofóficosunclassified

Síntese e caracterização de revestimentos híbridos em aço A36 para aplicações anticorrosivas

Clemente,

Rocha,

Gonçalves

et al. 2024

R. G. Secr.

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O aço é um material amplamente utilizado pela indústria, e a corrosão é responsável por sua perda funcional. Assim, materiais hidrofóbicos podem ajudar, já que têm a resistência à umidade como característica funcional, reduzindo a corrosão. Este artigo tem como objetivo preparar revestimentos usando o processo sol-gel, como alternativa para revestimentos anticorrosivos em superfícies metálicas. Para isso, foram preparadas soluções precursoras contendo diferentes concentrações de água, etanol, tetraetilortossilicato, brometo de cetitrimetilamônio e polieteramina e, em seguida, os revestimentos foram depositados em velocidades diferentes pela técnica de revestimento por imersão em borossilicato e substratos de aço A36. Portanto, não foram observados sinais de corrosão em substratos com revestimentos depositados com imersão na solução precursora por 24h, enquanto aqueles com deposição de 300 mm/min apresentaram sinais de corrosão. Este fato pode ser atribuído à diferença na espessura dos revestimentos. Por fim, os testes para avaliação da hidrofobicidade dos revestimentos mostraram que as amostras com maior quantidade de PPO400 e menor tempo de deposição do revestimento são menos hidrofílicas.

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Section: Materiais Hidrofóficosunclassified

Síntese e caracterização de revestimentos híbridos em aço A36 para aplicações anticorrosivas

Clemente,

Rocha,

Gonçalves

et al. 2024

R. G. Secr.

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“…In Wenzel's equation, the contact angle is measured as the product of the roughness ratio (ratio of the area of a rough or real surface to the area of a surface considered flat or geometric) and the cosine of Young's contact angle (Sarkar and Kietzig 2013, Wenzel 1936, Xu 2016). According to the Cassie and Baxter equation, rough surfaces tend to form air pockets between the grooves of materials (Cassie andBaxter 1944, Sacilotto andFerreira 2016), resulting in hydrophobicity and a larger contact angle. The apparent contact angle is expressed as a function of Young's contact angle and the solid fraction, which is the fraction of the solid surface encompassed by the liquid (Sarkar and Kietzig 2013).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The effect of sanding on the wettability and surface quality of Imbuia, Red oak and Pine wood veneers

Cordeiro

Miranda

Carneiro

et al. 2023

Maderas, Cienc. tecnol.

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The finishing quality of wood products depends on the material's surface and its intrinsic properties. Dynamic wettability is a simple and efficient way to understand the behavior of materials related to solidliquid interactions according to theoretical and practical perspectives. Thus, we sought to investigate the wettability of Imbuia (Ocotea spp.), Red oak (Quercus spp.), and Pine (Pinus elliottii) woods and its effects before and after sanding. Through the sessile drop technique, we evaluated contact angle and work of adhesion. Sanding changed the samples' surface quality due to the decrease in contact angle and the increase in the work of adhesion. In addition, the droplet spreading and adsorption observed on the surface of the woods are an indicator of wettability. Pine and Red oak had their dynamic contact angle reduced by up to 43 %. However, Imbuia was less susceptible to the effects of sanding, since it was found to be a more hydrophobic species; thus, this wood has a more stable surface in terms of dynamic wettability. This may be a result of the effect of low molecular weight compounds on the surface of Imbuia wood. The preparation of the wood surface depends on a synergy between the finishing processes and the chemical composition of the surface. Therefore, the results found can indicate which coatings are more suited to these woods.

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“…Neste trabalho foi utilizado o precursor viniltrietoxissilano (VTES), cuja proteção contra a corrosão já foi observada anteriormente em aço inoxidável [16], seguido da aplicação de revestimento poliuretânico, de modo a reproduzir um sistema de pré-tratamento + revestimento orgânico bem-sucedido anteriormente [17], porém visando o aprimoramento do sistema a partir do uso da deposição eletroassistida.…”

Section: Introductionunclassified

Pré-Tratamento Por Deposição Eletroassistida De Viniltrietoxissilano (Vtes) Para a Pintura De Alumínio

Moreira¹,

Ferreira²,

Meneguzzi³

2018

Tecnologia Em Metalurgia Materiais E Mineração

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ResumoA técnica de deposição eletroassistida pode conduzir à formação de filmes de organossilanos mais contínuos pelo método de sol-gel. A técnica baseia-se na promoção da eletrólise da água para aumentar o pH na região catódica, o que acelera as reações de condensação do precursor organossilano no cátodo e resulta em filmes reticulados que cobrem o substrato mais homogeneamente em comparação à técnica de imersão simples. Neste estudo utilizou-se viniltrietoxissilano (VTES) como precursor no método de sol-gel para a produção de revestimentos pela técnica de deposição eletroassistida como pré-tratamento para a pintura de alumínio com verniz poliuretânico. Tais revestimentos foram comparados à cromatização e à técnica de imersão simples por ensaio de corrosão acelerada em névoa salina e medida de aderência de revestimento orgânico e foram caracterizados morfologicamente por MEV e EDS. Os resultados indicam que a deposição eletroassistida promove a formação de filmes protetores mais homogêneos e propicia o aumento da aderência do verniz utilizado. Palavras-chave: Silano; Deposição eletroassistida; Pré-tratamento; Alumínio. PRETREATMENT FOR PAINTING ALUMINUM BY ELECTRO-ASSISTED DEPOSITION OF VINYLTRIETHOXYSILANE (VTES) AbstractThe electro-assisted deposition technique may lead to more continuous silane films by the sol-gel method. This technique is based on promoting water electrolysis to increase the pH on the cathodic region, which accelerates the silane condensation reactions on the cathode and results in crosslinked films that cover the substrate more homogeneously in comparison to the dip-coating technique. In this study, vinyltriethoxysilane (VTES) was used as a precursor in the sol-gel method for the production of coatings by electro-assisted deposition as a pretreatment for painting aluminum with polyurethane varnish. These coatings were compared to chromate and dip-coating pretreatments by salt spray test, paint adhesion measurement and were morphologically analyzed by SEM and EDS. The results indicate that the electro-assisted deposition technique leads to the formation of more homogeneous protective films and improves the adherence of the tested varnish.

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Influência Da Modificação Superficial Sobre a Resistência À Corrosão Do Aço Inoxidável Aisi 204 Com Revestimento Hidrofóbico

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The effect of sanding on the wettability and surface quality of Imbuia, Red oak and Pine wood veneers

Pré-Tratamento Por Deposição Eletroassistida De Viniltrietoxissilano (Vtes) Para a Pintura De Alumínio

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