“…Quanto ao trabalhador da pesca, este, apesar de desenvolver uma das profissões mais antigas do mundo, encontra uma série de constrangimentos econômicos que refletem na sua geração de renda e qualidade de vida, especialmente no estado do Pará (SANTOS, 2005;BORCEM et al, 2011;SANTOS, 2012;SANTANA et al, 2014). Masculino Menor de 19 2,8 13,9 9,7 20 a 29 5,6 2,8 5,6 33,3 27 30 a 39 8,3 2,8 2,8 5,6 11 Maior de 40 11,1 5, A despeito das dificuldades de apoio institucional, comparando com os últimos cinco anos, 60% dos entrevistados responderam estar em melhor situação em relação ao bem-estar; mas 23,3% e 16,7% alegaram estar na mesma situação ou pior, respectivamente, uma vez que a pesca industrial tem avançado consideravelmente, dificultado a pesca artesanal e, consequentemente, afetado a renda desses trabalhadores, considerada fundamental na percepção dos trabalhadores para o bemestar.…”