“…Resultados de trabalhos científicos na Amazônia, como os de Araujo et al (1984), Araujo (1987), Serra et al (1997), Palha et al (1998), Araujo (1999), Serra (2002), Araujo et al (2004), Oliveira et al (2006,2008), registram perturbações geotérmicas, tanto diurnas quanto sazonais, em profundidades superiores em relação a outras regiões. Considera-se que tais diferenças registradas nessas profundidades são oriundas, principalmente, de variações locais, tais como tipo de proteção vegetal superficial, fluxo geotermal raso e parâmetros climáticos (precipitação pluviométrica, evaporação, umidade do ar, insolação e evapotranspiração).…”