Influences of Tone on Vowel Articulation in Mandarin Chinese

Abstract

The physiology of pitch control exerts systematic variation on the lingual articulation of /a/ across tones. The effects of tone on /i/ articulation are in the opposite direction predicted by physiological considerations. Physiologically arbitrary variation of the type observed for /i/ challenges the assumption that phonetic patterns can be determined by independent control of tone (source) and vowel (filter) production units.

Comparison of fundamental frequency and formants frequency measurements in two speech tasks

“…The differences found between the forms of emission are also supported in other papers 24,25 which associated the change in tone with articulatory aspects, and highlighted the interaction between glottal source and filter. By analyzing the relation between the control of frequency and articulation of vowels, a research 24 reported that the changes found in fundamental frequency, in addition to being originated at the intrinsic laryngeal tensor muscles, could also partly result from the geniohyoid muscle, genioglossus muscle, and hyoid bone movements.…”

Assessing surface phonological specification through simulation and classification of phonetic trajectories

“…Alternatively, populations of signals can differ due to phonetic factors. For example, Shaw et al (2016) demonstrate that tongue height in Mandarin Chinese vowel production varies across tones. Despite the common claim that tones and vowels are phonologically independent (e.g.…”

“…In many of the studies described above, specific moments in time are selected for analysis. For example, Browman & Goldstein (1992), Shaw et al (2016) and Blackwood Ximenes et al (2017) select, by automatic algorithm, a specific point in time to represent the spatial position of a vowel. Regardless of whether the algorithm is based on displacement of articulators, formant values, minimum/maximum velocity, the temporal midpoint of voicing, etc., 'target' selection introduces a researcher degree of freedom.…”

Frequência fundamental e frequências dos dois primeiros formantes de vogais orais produzidas por adultos de acordo com as Classes ortodônticas de Angle

“…Alterações no sistema estomatognático, principalmente na oclusão dentária, podem ocasionar desequilíbrios e acarretar diversas alterações, dentre as quais destaca-se a fala (Johnson e Sandy, 1999, Martinelli et al, 2011, Jesus et al, 2014. A produção da voz igualmente pode ser influenciada pelos aspectos articulatórios devido à inter-relação entre articulação e fonação (Honda, 1983;Shaw et al, 2016;Titze e Palaparthi, 2016;Sundberg, 2018 (Sundberg, 2018). Ao buscar respostas fisiológicas para os fenômenos observados foi considerada a relação que existe entre o controle da frequência da voz e articulação das vogais (Honda, 1983), sendo que a onda sonora produzida na glote e modificada pelo trato vocal, apresenta um retorno de pressão que modifica o fluxo de ar glótico e o modo de vibração das pregas vocais (Titze e Palaparthi, 2016).…”

“…As faixas de frequências amplificadas são denominadas frequências dos formantes e as mais estudadas são as duas primeiras (F1 e F2) por fornecerem identidade fonética às vogais (Fant, 1960;Stevens e House, 1961;Lehiste, 1970;Johnson, 2003;Kent e Read, 2015;Barbosa e Madureira, 2015;Sundberg, 2018 (Sundberg, 2018). De acordo com a literatura, a frequência fundamental pode ser afetada por aspectos articulatórios devido às conexões existentes entre os músculos extrínsecos da língua e da laringe (Honda, 1981;Shaw et al, 2016 A inter-relação entre alterações de fala e más oclusões dentárias é descrita na literatura, assim como são mencionadas possibilidades dos órgãos fonoarticulatórios, em especial, lábios e língua, se adaptarem às condições ósseas e musculares desfavoráveis (Niemi et al, 2006;Hassan et al, 2007, Nájera et al, 2016 (Angle, 1907;Moyers, 1991 (Hassan et al, 2007;Coutinho et al, 2009;Mezzomo et al, 2011;Jesus et al, 2014 (Witzel et al, 1980;Lee et al, 2002).…”