Influence of rearing conditions and manure management practices on ammonia and greenhouse gas emissions from poultry houses

Abstract

Poultry production has been identified as a major producer of NH 3 and, to a lesser extent, of greenhouse gases (GHGs) mainly by national emissions inventories. However, since most national inventories are based on average emission factors for each type of animal ('tier 1' approach), the factors that influence these emissions (through breeding and manure-management practices) are not taken into account. The first step to improve inventories and propose mitigation options (e.g. best management practices, innovative systems) is a better understanding of the drivers of gaseous emissions and the identification of key factors for the mitigation of NH 3 and GHG emissions. This paper presents a literature review of NH 3 and GHG emissions from poultry housing, with a focus on the influence of practices and rearing conditions. It appears that flockmanagement practices (e.g. dietary practices, slaughtering age) and manure management (e.g. manure removal frequency, chemical treatment of litter) are presented as efficient ways to reduce emissions. Environmental conditions (e.g. ventilation rates, temperature) influence emissions; however, it was not possible to assess the effects of different combinations of these factors (compensatory or synergistic). Some factors, such as stocking density, which may play a significant role, were not studied. Modelling approaches that integrate these key factors with climate factors can be used to update emission factors in emissions inventories, consider national variability and uncertainties in mitigation scenarios, test synergistic and compensatory effects and avoid pollution swapping. Further research must be carried out to check the validity of emission factors and modelling parameters at a national scale.

Manipulation of dietary methionine+cysteine and threonine in broilers significantly decreases environmental nitrogen excretion

“…Thus, the development of strategies aiming at decreasing the amount of lost N is greatly needed. One such strategy is to reduce the amount of N excreted by livestock (Méda et al, 2011), by increasing the N utilisation efficiency.…”

“…Thus, the development of strategies aiming at decreasing the amount of lost N is greatly needed. One such strategy is to reduce the amount of N excreted by livestock (Méda et al, 2011), by increasing the N utilisation efficiency.Body protein deposition (PD) depends on the animal's maximum genetic potential. For instance, in broilers, too much protein or amino acid imbalance in the diet does not promote † E-mail: sakomura@fcav.unesp.br animal 903 extra growth but rather may overload the bloodstream with amino acids to be metabolised, requiring extra energy that is diverted from production to N excretion processes in the synthesis of uric acid (Macleod, 1997).…”

Emissões de gases de efeito estufa e amônia oriundas da criação de frangos de corte em múltiplos reúsos da cama

“…Assim, fatores de emissão (FE) podem ser determinados de forma mais representativa para os setores produtivos brasileiros. Na avicultura de corte, em particular, os dados relativos às emissões de GEE provenientes dos dejetos de frangos em sistemas de criação são escassos, e as incertezas sobre os FE são relativamente elevadas (MEDA et al, 2011), o que dificulta a definição de políticas públicas e ações no setor produtivo para atingir os objetivos de redução assumidos e tornar a atividade mais sustentável.…”

“…Esses trabalhos são importantes para o desenvolvimento de sistemas de ventilação e exaustão, mas não fornecem os FE e estimativas precisas da emissão por categoria animal, dado importante para os inventários de GEE. Adicionalmente, há considerável variabilidade entre os valores propostos que, segundo Meda et al (2011) e Hassouna et al (2013, pode ser atribuída a problemas metodológicos, gestão peculiar de criação de cada país/região e complexas interações observadas nos dejetos dos animais. 17 Outra grande fonte de variação existente na literatura é a falta de padronização ao expressar os FE.…”

“…Ao passo que a metodologia de monitoramento de emissões gasosas em instalações fechadas e com ventilação mecânica encontra-se bem estabelecida e amplamente aceita pela comunidade científica, uma metodologia aplicável para as instalações abertas ainda é inexistente (OGINK et al, 2013 Adicionalmente, associado à ausência de padronização metodológico, as informações disponíveis na literatura sobre as emissões de GEE na produção animal são variáveis e incertas (CHADWICK et al, 1999;MONTENY et al, 2001;IPCC, 2006;MEDA et al, 2011) devido as diversidades e condições particulares das instalações e manejo, bem como das inúmeras diferenças no sistema de criação e das complexas interações de decomposição observadas nos dejetos dos animais (IPCC, 2006;WOOD et al, 2015).…”