Influence of intraovular reserves on ovule fate in apricot ( Prunus armeniaca L.)

Abstract

In many plant species with multiovulate ovaries, a considerable reduction in the number of ovules takes place. However, the underlying physiological causes are not clear. In Prunus spp., although flowers present two ovules, usually only one seed is produced. We have followed the development and degeneration of the two ovules in apricot (Prunus armeniaca L.) and examined the extent to which carbohydrates within the ovule might be involved in determining the fate of the ovule. While the primary ovule grows in the days following anthesis, growth of the secondary ovule is arrested. Starch distribution along the different ovular tissues exhibits several changes that are different in the two ovules. Primary ovule growth is inversely related to starch content and this growth takes place independently of pollination since it occurs in the same way in pollinated and unpollinated flowers. In the secondary ovule, starch disappears simultaneously from all ovular structures and callose is layered at the chalazal end of the nucellus. The size of the secondary ovule does not change significantly from anthesis to degeneration, and callose starts to accumulate 5 days after anthesis. Likewise, this process occurs independently of pollination. These results are discussed in terms of the implications of the starch content of ovules in fertilization success and ovule fate.& k w d : Key words Apricot · Ovule abortion · Ovule development · Starch · Prunus armeniaca& b d y :

Reprodução do pessegueiro: efeito genético, ambiental e de manejo das plantas

“…Embora a ocorrência de atraso no desenvolvimento do saco embrionário e o abortamento de óvulos sejam aspectos muito importantes do processo de reprodução sexual em plantas superiores, o seu estudo tem sido frequentemente negligenciado (Pimenta & Polito, 1982;Furokawa & Bukovac, 1989) e pouco descrito como causa da baixa frutificação das frutíferas (Furokawa & Bukovac, 1989). Segundo Rodrigo & Herrero (1998), o óvulo primário é o maior e o mais desenvolvido, possuindo maior chance de ser fecundado (Rodrigo e Herrero, 1998;Alburquerque et al, 2002). No entanto, segundo Alburquerque et al (2002), o desenvolvimento dos óvulos na antese é variável entre as espécies e entre as cultivares da mesma espécie.…”

“…A taxa de crescimento do ovário (Rodrigo & Herrero, 2002b), do óvulo primário (Rodrigo & Herrero, 1998) e do saco embrionário (Rodrigo & Herrero, 1998;Sharman, 1997), do estádio pré ao pós-polinização, pode ocorrer na ausência da polinização, como parte integrante de um programa temporal de desenvolvimento, controlado geneticamente, a exemplo do que ocorre em fl ores de cerejeira-azeda e de pessegueiro (Ishida et al, 1979, citados por Kozai et al, 2004 Por outro lado, Pimenta & Polito (1983) observaram que um signifi cativo atraso no desenvolvimento do saco embrionário na antese não afetou a frutifi cação efetiva em amendoeiras (Prunus dulcis). Alburquerque et al (2000) observaram que a taxa de crescimento do tubo polínico reduziu muito ou paralisou totalmente, logo após a polinização, até os estágios fi nais de diferenciação do saco embrioná-rio, voltando a crescer normalmente após o término deste evento.…”

“…Em relação à degeneração dos óvulos, no gênero Prunus, este evento está correlacionado ao acúmulo de calose e depleção das reservas de amido, numa sequência de eventos pouco clara (Rodrigo & Herrero, 1998). Segundo esses autores, em damasqueiros, a degeneração do óvulo secundário ocorre antes da fecundação do óvulo primário e é independente da polinização.…”

Flower bud development and chilling requirements in ‘Bing’ sweet cherry

“…Work in other Prunus species show the key role that starch accumulated in the pistil upon flower opening plays supporting the reproductive process (Rodrigo and Herrero, 1998;Rodrigo et al, 2000). In order to provide a frame to understand dormancy, the aim of this work was to characterize cherry flower bud development in relation to dormancy, paying attention to any possible changes in starch distribution in the flower along dormancy.…”

Flower bud differentiation and development in fruiting and non-fruiting shoots in relation to fruit set in apricot (Prunus armeniaca L.)

“…Likewise, internal causes in the flower have been also related to fruit set, such as male and female sterility (Lillecrapp et al 1999), pollen-pistil incompatibility (Burgos et al 1997), the length of the effective pollination period (EPP) (Egea and Burgos 1992), the nutritional status of the flower (Rodrigo and Herrero 1998, Rodrigo et al 2000, and the stage of development of the ovule or the embryo-sac at anthesis (Egea and Burgos 1994).…”