Influence of increment thickness on microhardness and bond strength in composite resins

Abstract

The aim of this study was to evaluate the Knoop microhardness and the microtensile bond strength of a second-generation of bulk-fill (BF) and a nanohybrid composite resins (NH) in different thicknesses of increments. For this, ninety disks of composite resin were made for Knoop microhardness, being divided into six groups (n = 15). The Knoop microhardness obtained in each millimeter of the internal face. For microtensile bond strength, ninety restored in third molars were used, divided into six groups (n = 15). For Knoop microhardness, the Wilcoxon and Friedman test was used. For the microtensile bond strength were used the Two-way Anova test and Tukey's post-test (p <0.05). The NH resin showed higher Knoop micro hardness than BF and it was observed that hardness value decreases as increases the thickness of the resin. There was no significant difference in microtensile bond strength comparing NH and BF. However, there was a significant difference between G2 and G4 for the NH groups, with the highest and lowest bond strength values, respectively. Thus, the new generation of the bulk-fill composite resin provided lower microhardness values as the thickness of the increments increases in comparison with the nanohybrid composite resin. The microtensile bond strength does not appear to have been influenced by the type of resin, or the thickness of the increment.

Propriedades da resina composta bulk fill: uma revisão da literatura

“…Estudos laboratoriais que apresentam como objetivo caracterizar estes materiais apresentam grande relevância científica, visto que estes materiais serão utilizados clinicamente em seres humanos. Dentre os critérios de caracterização, temos a dureza superficial (medida como microdureza, por meio de testes de Vickers ou Knoop), definida como a resistência ao recorte permanente ou penetração com o tempo, deve ser criteriosamente avaliada, pois estas quando em função, estarão expostas a grandes áreas de força mastigatória (Galvão et al, 2013;Tarle et al, 2015;Hoshino et al, 2021). Além disso, em um estudo desenvolvido por Flury e colaboradores (2014) demonstrou que resinas compostas bulk fill, diante da aplicação de incrementos mais espessos não reduziram a resistência de união, diferentemente das resinas convencionais, as quais diminuíram a resistência de união em relação ao aumento da espessura dos incrementos (Simon Flury, Anne Peutzfeldt & Adrian Lussi, 2014).…”