Infection of an Aortic Stent Graft with Suprarenal Fixation

Chisci

et al. 2014

aorta

The prevalence of endograft infections (EI) after endovascular abdominal aortic aneurysm repair is below 1%. With the growing number of patients with aortic endografts and the aging population, the number of patients with EI might also increase. The diagnosis is based on an association of clinical symptoms, imaging, and microbial cultures. Angio-computed tomography is currently the gold-standard technique for diagnosis. Low-grade infection sometimes requires nuclear medicine imaging to make a correct diagnosis. There is no good evidence to guide management so far. In the case of active gastrointestinal bleeding, pseudoaneurysm, or extensive perigraft purulence involving adjacent organs, an invasive treatment should always be attempted. In the other cases (the majority), when there is not an immediate danger to the patient's life, a conservative management is started with a proper antimicrobial therapy. Any infectious cavity can be percutaneously drained. Management depends on the patient's condition and a tailored approach should always be offered. In the case of a patient who is young, has a good life expectancy, or in whom there is absence of significant comorbidities, a surgical attempt can be proposed. Surgical techniques favor, in terms of mortality, patency, and reinfection rate, the in situ reconstruction. Choice of technique relies on the center and the operator's experience. Long-term antibiotic therapy is always required in all cases, with close monitoring of the C-reactive protein.

Section: Conservative Treatmentmentioning

confidence: 99%

How To Diagnose and Manage Infected Endografts after Endovascular Aneurysm Repair

Chisci

et al. 2014

aorta

“…In high-risk patients we can use stage procedure with AxBF bypass fi rst to reduce cardiac afterload. In general, the surgical approach should be reserved for young patients in good health condition and long-term life expectation (63,64,65,66).…”

Section: Treatment Optionsmentioning

confidence: 99%

Management of aortic graft infections – the present strategy and future perspectives

Treska¹,

Certík²,

Moláček³

2016

BLL

Aortic graft infections (AGI) are serious complications of open and endovascular types of surgery with an incidence rate of 0.6-3 %. AGI are associated with 30-60 % perioperative mortality and 40-60 % morbidity rate with limb amputation rates between 10 % and 40 %. The economic cost of AGI is substantial. At the time of aortic reconstruction, almost 90 % of patients have one or more predisposing factors for AGI. The diagnosis is based on clinical symptomatology, laboratory markers, microbial cultures, and imaging modalities. The general principle of surgical treatment lies in the removal of infected graft, debridement of infected periprosthetic tissues, and vascular reconstruction by in situ or extra-anatomic bypass with long-term antibiotic therapy. The conservative treatment is used only for selected patients with endograft infection. This review summarizes the current knowledge about the incidence, predisposing factors, etiology, diagnosis, treatment options, and prevention of aortic vascular graft and endograft infections. With the growing number of endovascular procedures we can expect more cases of infected aortic endografts in patients with severe comorbidities in the near future, where the recent radical surgical approach (graft excision, debridement, and new revascularization) cannot be used. Therefore the less invasive, sophisticated and individualized treatment strategies will have to be used in search of the best therapeutic approach to each specifi c patient (Fig. 4, Ref. 82). Text in PDF www.elis.sk.

“…Pode ser o tratamento tradicional com excisão do material protético infectado, limpeza da cavidade e revascularização in situ com veia autóloga ou prótese (Dacron ou PTFE), ou revascularização extraanatômica. Deve ser realizado sempre que as condições do paciente permitirem [36][37][38] . O tratamento conservador baseia-se na terapia antimicrobiana específica associada à drenagem de abscessos e coleções, devendo ser a escolha em casos selecionados envolvendo pacientes de alto risco, com quadro inicial e sem complicações (coleções, pseudoaneurisma, bacteremia, sepse) 38,39 .…”

Section: Tratamentounclassified

“…Devido ao fato de a grande maioria dos procedimentos endovasculares serem realizados pela via percutânea e de forma minimamente invasiva, a infecção sempre foi considerada uma complicação rara e de proporções menores em comparação à cirurgia convencional 5 . No entanto, com a expansão dos métodos endovasculares e a sua massificação, bem como o uso cada vez mais frequente de endopróteses e stents recobertos, os problemas infecciosos vêm se tornando um problema que merece atenção especial 6,7 . Chalmers et al, em 1993, relataram o primeiro caso com suspeita de infecção em um dispositivo endovascular (stent) 8 .…”

unclassified

Infecção em endoprótese

Lichtenfels¹,

Frankini

Cardozo³

et al. 2011

J. vasc. bras.

A infecção de próteses endovasculares (stents e endopróteses), ao contrário da cirurgia convencional, permanece pouco divulgada e estudada [1][2][3][4] . Devido ao fato de a grande maioria dos procedimentos endovasculares serem realizados pela via percutânea e de forma minimamente invasiva, a infecção sempre foi considerada uma complicação rara e de proporções menores em comparação à cirurgia convencional 5 . No entanto, com a expansão dos métodos endovasculares e a sua massificação, bem como o uso cada vez mais frequente de endopróteses e stents recobertos, os problemas infecciosos vêm se tornando um problema que merece atenção especial 6,7 . Chalmers et al., em 1993, relataram o primeiro caso com suspeita de infecção em um dispositivo endovascular (stent) 8 . Em 1999, publicou-se o primeiro caso confirmado de infecção de endoprótese 9 . Apesar dos avanços recentes na área endovascular, a patogênese das infecções de stents e endopróteses permanece pouco estudada [10][11][12][13] . Existem poucos estudos na literatura com dados referentes às taxas de incidência de infecção em stents e endopróteses. Estudos da década de 1990 afirmavam que as endopróteses estariam mais expostas à contaminação bacteriana por se encontrarem no lúmen vascular, podendo apresentar, dessa forma, taxas elevadas de infecção [10][11][12][13] . Fiorani et al., em estudo multicêntrico recente, encontraram taxa de 0,4% de infecção em endopróteses aortoilía-cas 14 . Em comparação com a cirurgia aberta, encontra-se menor incidência de infecção em cirurgias endovasculares (0,4 versus 1,3%) 15,16 . Autores afirmam que as taxas de incidência de infecção de endoprótese são subestimadas devido ao acompanhamento mais curto dos pacientes submetidos à cirurgia endovascular, bem como à expectativa de vida ResumoA infecção envolvendo endopróteses é uma complicação pouco frequente, associada a elevadas taxas de mortalidade. A apresentação clínica é geralmente tardia, podendo variar de sintomas inespecíficos até complicações graves como pseudoaneurisma e fístula aortoentérica. O diagnóstico envolve alto índice de suspeição e investigação com exames de imagem e laboratoriais. O tratamento segue os preceitos da infecção de prótese em cirurgia convencional, indicando-se, para a maioria dos pacientes, a excisão cirúrgica acompanhada da revascularização in situ ou extra-anatômica. O tratamento conservador fica reservado para casos selecionados.Palavras-chave: Prótese vascular; infecção; cirurgia geral. AbstractInfection involving stent grafts is an infrequent complication associated with high mortality rates. The clinical presentation is usually delayed and it may vary from nonspecific symptoms to severe complications such as pseudoaneurysm and aorto-enteric fistula. The diagnosis involves a high index of suspicion and investigation with imaging and laboratory exams. The treatment follows the precepts of graft infection in conventional surgery, and surgical excision is recommended for most patients, followed by in situ or extra-anatomic revascularization. Conse...