Infecção pelo COVID-19 e as complicações associadas à gestação: uma revisão integrativa

Abstract

A COVID-19 é uma doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 descoberta na cidade de Wuhan, China, em novembro de 2019. Em vista da rápida transmissibilidade, do desconhecimento da virulência e do curso da doença, em março de 2020, a OMS considerou a Covid como uma pandemia de emergência mundial. Nesse mesmo mês, as gestantes foram classificadas como grupos de risco, tendo prioridade nos cuidados intensivos e na vacinação. As mulheres grávidas em vista da sua fisiologia apresentam maior risco de não apenas se infectarem, mas de desenvolverem as formas mais severas da doença. Nesse bojo, o presente artigo teve como objetivo principal realizar uma revisão integrativa da literatura abordando as principais manifestações clínicas da forma severa e crítica da COVID-19 em gestantes. A pesquisa foi realizada a partir das bases de dados PUBMED e BVSalud durante os meses de agosto e setembro de 2022. Inicialmente, foram encontrados 888 artigos que após a exclusão de duplicados e da seleção através dos critérios de inclusão e exclusão resultaram em 474 artigos para a leitura completa. Após a leitura completa, compõe esse estudo 26 artigos que tratam especificamente do assunto, De acordo com a revisão as complicações mais frequentes são de ordem respiratória, cardiovascular, neurológica e obstétrica. As comorbidades, o tempo de gestação e a necessidade de cuidados intensivos foram significativamente associados a desfechos negativos nas gestantes.

Microbiota intestinal e sua relação com a obesidade – Uma revisão de literatura

“…Probióticos são microrganismos vivos com capacidade de equilibrar a microbiota intestinal, obtidos através da suplementação ou alimentos, exercendo benefício na regulação metabólica e imunológica. Associados a inibição no desenvolvimento de bactérias patogênicas, e estimulam a produção de anticorpos, além de apresentarem diversos efeitos positivos na digestão, no tratamento de alergias alimentares, e diminuindo as taxas de intoxicação alimentar (Andrade et al, 2024).…”