Inertização de zinco presente em resíduo perigoso por meio do uso de produtos industriais

Abstract

Com o objetivo de reduzir o potencial poluente de um resíduo ácido contaminado proveniente da Cia Mercantil e Industrial Ingá, depositado de forma inadequada às margens da Baía de Sepetiba – Itaguaí - RJ, foram testados a capacidade de ação de três produtos industriais na inertização de metais pesados. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, totalizando trinta unidades experimentais. Os tratamentos utilizados foram: Resíduo Contaminado (Resíduo Ingá) (Testemunha), Resíduo Contaminado + Produto 1 (0,5%), Resíduo Contaminado + Produto 1 (2,0%), Resíduo Contaminado + Produto 1 (5,0%), Resíduo Contaminado + Produto 2 (0,9%), Resíduo Contaminado + Produto 2 (2,4%), Resíduo Contaminado + Produto 2 (3,8%), Resíduo Contaminado + Produto 3 (0,3%), Resíduo Contaminado + Produto 3 (1,2 %) E Resíduo Contaminado + Produto 3 (2,2 %). Durante o experimento foram retiradas amostras de cada tratamento nos tempos de 0, 20, 40 e 60 dias, e em cada amostra foram realizadas determinações de pH (1: 2,5) e extrações simples. A partir das concentrações de Zn obtidas nas extrações, estimou-se as concentrações de Zn nas diferentes formas químicas. Os inertizantes utilizados foram capazes de reduzir a solubilidade do Zn, reduzindo seus efeitos maléficos ao ambiente.

Efeito da suplementação do ácido eicosapentaenoico no tratamento da caquexia em pacientes oncológicos: revisão sistemática

“…Há estudos que associaram a suplementação dos ácidos graxos ômega-3, especialmente o ácido eicosapentaenoico (EPA), a abordagens terapêuticas para prevenir ou tratar a caquexia, devido a suas propriedades anti-inflamatórias, resultando em redução das citocinas pró-inflamatórias, ciclooxigenase-2 (COX-2) e de atividades da prostaglandina E2 (PGE2) 5,[7][8][9][10] .…”