Induction of Severe Disease in Hamsters by Two Sandfly Fever Group Viruses, Punta Toro and Gabek Forest (Phlebovirus, Bunyaviridae), Similar to That Caused by Rift Valley Fever Virus

Abstract

Adult golden hamsters inoculated subcutaneously with either of two sandfly fever group viruses, Punta Toro and Gabek Forest (Phlebovirus, Bunyaviridae), developed a fulminating fatal illness characterized by hepatic and splenic necrosis and interstitial pneumonitis. Most animals died within three days after infection; this was accompanied by high levels of viremia. Necropsy and histopathologic examination of the infected animals revealed pathologic changes involving multiple organs that resembled those described in Rift Valley fever. These two hamster-phlebovirus systems may serve as alternative animal models for Rift Valley fever and should be useful in studying the pathogenesis of severe phlebovirus infection and for testing potential therapeutic agents.

TLR3 Is Essential for the Induction of Protective Immunity against Punta Toro Virus Infection by the Double-Stranded RNA (dsRNA), Poly(I:C12U), but not Poly(I:C): Differential Recognition of Synthetic dsRNA Molecules

“…Infection models in small rodents have been described that produce acute disease with hepatic involvement similar to that observed in cases of Rift Valley fever in humans and domesticated ungulates. Several groups have described the susceptibility of hamsters to severe disease induced by PTV infection (2,3). Pifat and Smith initially described the mouse model of phleboviral disease and assessed the susceptibility of various strains of mice to PTV infection (4).…”

Desenvolvimento de um modelo experimental de infecção subcutânea por vírus oropouche em hamster

“…Em hamster o RVFV causa doença semelhante àquela observada em carneiros e cabras jovens (FISHER et al, 2003). Os hamsters infectados apresentaram um aumento dos níveis de transaminases glutâmico-oxalacético (TGO) e glutâmico-pirúvico (TGP) após o quinto dia de infecção, perdurando até o oitavo dia e voltando aos níveis normais no 11º dia após infecção.…”

“…Aproximadamente 60% dos pacientes sofrem uma ou mais recidivas durante o curso da primeira ou segunda semana depois do desaparecimento dos sintomas agudos da doença. (PINHEIRO et al, 1981b;FREITAS et al, 1982;. Nas recidivas os sintomas podem ser os mesmos da fase aguda da doença ou podem limitar-se à febre, astenia e vertigem.…”

“…Esta epidemia foi seguida pela ocorrência de muitas outras, algumas de natureza explosiva, em centros populacionais urbanos nos estados brasileiros do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Tocantins e Rondônia (PINHEIRO et al, 1962;PINHEIRO et al, 1976;LEDUC et al, 1981;PINHEIRO et al, 1981b;FREITAS et al, 1982;VASCONCELOS et al, 1989;TRAVASSOS DA ROSA et al, 1996;PINHEIRO et al,1998). Além do Brasil, há registros de ocorrências de infecção por vírus Oropouche no Panamá, Peru, Suriname e Trinidad ( VAN TONGEREN, 1967;TESH, 1994;WATTS et al, 1997).…”

“…A última epidemia foi registrada em 1996, afetando no mínimo cinco centros urbanos nos estados do Pará, Amazonas e Acre (PINHEIRO et al, 1998 (PINHEIRO et al, 1981b;BORBOREMA et al, 1982;FREITAS et al, 1982;PINHEIRO et al, 1986 …”