Induction of lactation: an economic study of tool for dairy heifers with successive reproductive failures

Abstract

The aim of this study was to evaluate the economic viability of the use of a lactation induction protocol in Holstein heifers. Were collected data of nutritional, reproductive and sanitary management pre and post-lactation period from 30 induction heifers (IG) and 30 pregnant heifers (CG). All animals were inseminated around 14 months of age and started lactation at 23±4 months. The animals of IG were heifers do not pregnant after two inseminations and natural service e were induced to lactation according to protocol: from the 1st to the 8th day, 30 mg of estradiol benzoate were administered daily, together with 300 mg of progesterone. From the 9th until the 14th, animals only received daily doses of 20 mg estradiol benzoate. On 16th day, 0.56 mg of sodium cloprostenol was administered and injections of 40 mg of dexamethasone sodium phosphate were administered daily from the 19th to the 21st day. On the 1st, 8th, 15th and 22nd day, the animals received a dose of sometribove zinc. The animals of CG were managed according to the farm routine. The costs of the CG during pre and post lactation (nutrition, sanitary, reproduction management) e were higher than the IG, however, when evaluating the economic viability due to lower milk production, the induced group did not leave profit in the first year of use. When comparing the lactation induction with the sale of animals that did not conceive and purchase of animals for replacement, this last scenario showed itself as a better alternative.

Hérnia Inguino-Escrotal Congênita Em Cordeiro – Relato De Caso

“…A introdução de somatropina bovina aos protocolos de indução de lactação de 21 dias foi proposto inicialmente por Mellado et al (2006) e estabelecido por Mingoti et al (2016), hormônio desde então muito estudado sobre seus efeitos nas glândulas mamárias e crescimento e diferenciação de tecidos na produção animal. Maffi et al (2019) e Luz et al (2020) submeteram novilhas a um protocolo de indução a lactação de 21 dias que consistiu em uma utilização conjunta de benzoato de estradiol (30 mg), progesterona (300 mg), cloprostenol sódico (0,56 mg), fosfato de dexametasona sódica (40 mg) e somatotropina bovina (500 mg), iniciando a ordenha obteve duração de 224 dias de lactação. Maffi et al (2019) comparou a produção de um lote de novilhas induzidas paralelo a um lote de novilhas inseminadas por 305 dias e determinou que o grupo de indução atingiu em 77% da produção de leite do grupo de novilhas inseminadas, com uma diferença de 6,55 litros diários, determinando a possibilidade de utilizar esse protocolo em fêmeas que apresentam falhas reprodutivas.…”

“…A produção de leite, assim como outras atividades agropecuárias se enquadram em um empreendimento competitivo e que gera retorno do capital investido, contudo, os custos de produção englobam todas as etapas do sistema, nesse sentido, os protocolos de indução estão diretamente relacionados com os custos da fazenda. Maffi et al (2019) realizaram um estudo de viabilidade econômica da utilização de um protocolo de indução à lactação em novilhas com falhas reprodutivas e verificaram que apesar dos custos com vacas em lactação fisiológica serem mais elevados, ao avaliar a viabilidade do grupo induzido constataram que as fêmeas induzidas não apresentaram lucro no primeiro ano, dessa forma, a venda desses animais para aquisição de fêmeas de reposição demonstrou ser uma alternativa mais viável.…”