Indoor carbon dioxide concentrations in Croatian elementary school classrooms during the heating season

Brdarić, Dario; Capak, Krunoslav; Gvozdić, Vlatka; Barišin, Andrea; Jelinić, Jagoda Doko; Egorov, Andrey I.; Šapina, Matej; Kalambura, Sanja; Kramarić, Karolina

doi:10.2478/aiht-2019-70-3343

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“…As autoras concluíram que entre todos os poluentes (ozônio, material particulado, monóxido de carbono, formaldeído, dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio), o CO2 foi o parâmetro que apresentou resultados significativos para a saúde dos estudantes. Diversos trabalhos, em diferentes países, relataram concentrações de dióxido de carbono acima dos parâmetros de qualidade, como: na Espanha (BECERRA et al, 2020); na Eslováquia (VILCEKOVÁ et al, 2017); na França (RAMALHO et al, 2015); na Índia (JAN et al, 2017); na Croácia (BRDARIĆ et al, 2019); entre outros destacados na Figura 3.…”

Section: Resultsunclassified

Ventilação natural e qualidade do ar em salas de aula

Silva

Pagel²,

Bastos³

et al. 2022

PARC Pesq. em Arquit. e Constr.

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Utilizar espaços internos é inerente aos seres humanos, que passam, em média, a maior parte do tempo nesses locais. As salas de aula são alvo de crescente preocupação científica sobretudo quando submetidas a baixas taxas de renovação de ar. O dióxido de carbono é, tradicionalmente, considerado um indicador da qualidade do ar interior (QAI). No ambiente escolar, altas concentrações desse gás estão relacionadas à diminuição da cognição e do desempenho dos estudantes. O objetivo deste estudo foi fazer uma revisão da literatura de artigos que tratam da QAI e dos níveis de CO2 em salas de aula com ventilação natural. A metodologia adotada foi a Revisão Sistemática da Literatura (RSL). Realizou-se uma seleção de artigos junto ao Portal de Periódicos da Capes e ScienceDirect, que resultou na inclusão e análise de 34 artigos. Como resultados, observou-se que, frequentemente, as salas de aula operam com concentrações médias de CO2 superiores a 1000 ppm, bem como, uma significativa relação pico-média, o que indica a baixa eficiência da renovação de ar. Os trabalhos indicaram que a ação dos usuários, por meio do julgamento subjetivo e do comportamento adaptativo, influenciou o aumento dos níveis desse gás, assim como a abertura de janelas e portas nos intervalos de aula não foi suficiente para manter a qualidade recomendada. Essa temática ganhou relevância devido à pandemia do COVID-19 em 2020, em que ficou evidente a necessidade de estratégias adequadas para a dispersão dos contaminantes.

show abstract

Section: Resultsunclassified

Ventilação natural e qualidade do ar em salas de aula

Silva

Pagel²,

Bastos³

et al. 2022

PARC Pesq. em Arquit. e Constr.

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show abstract

“…Por isso, enfatiza-se que pesquisas recentes encontraram altas concentrações de CO2 em salas de aula devido a, entre outros fatores principais, má utilização das esquadrias nos períodos de ocupação (MAINKA; ZAJUSK-ZUBEK, 2015;LAZOVIC et al, 2016;SCARPA;TAMBANI, 2016;ALMEIDA et al, 2017;STABILE et al, 2017;VICELKOVÁ et al, 2017;JAN et al, 2017;BRDARIĆ et al, 2019;MA;ZHAN;XU, 2021;BECERRA et al, 2020).…”

Section: Fundamentaçãounclassified

Contribuições para a qualidade do ar interior em salas de aula pós pandemia de COVID-19

Silva

Pagel²

2023

PARC Pesq. em Arquit. e Constr.

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No final de 2019 surgiu uma nova doença provocada pelo SARS-CoV-2 e, em seguida, foi declarada pandemia pela Organização Mundial de Saúde. Tal fato, implicou em inúmeras restrições, dentre elas, o fechamento de escolas em diversos países. Com o retorno gradual das atividades de ensino, os estabelecimentos se viram obrigados a adotarem protocolos de prevenção. O objetivo deste trabalho foi levantar, na literatura científica, as formas de contaminação de pessoa para pessoa em ambientes interiores, com foco em salas de aula, bem como identificar as diferentes estratégias propostas para redução do risco de infecção dos usuários, sobretudo no que se refere à ventilação e ações para a mitigação da transmissão do vírus em escolas. A metodologia adotada foi a Revisão Sistemática da Literatura (RSL), que partiu de uma seleção de artigos junto aos portais PubMed e Portal de Periódicos da CAPES, resultando na análise de 52 documentos. Como resultados, identificou-se que as partículas aéreas emitidas por indivíduos infectados possuem grande variação de tamanho e alcance, o que diversifica a possibilidade de contágio. Os trabalhos indicaram a necessidade do incremento da ventilação natural por meio da abertura constante de janelas e portas; do aumento das taxas de renovação do ar interno, sem recirculação; do uso de filtros de alta eficiência para eliminação das partículas contaminadas e da necessidade de preocupações que visem ambientes escolares saudáveis, tanto durante situações pandêmicas quanto não pandêmicas. A pandemia reforçou a importância da temática da qualidade do ar de interiores nos estudos de arquitetura e construção.

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“…Measurements of CO 2 concentrations inside 60 schools in Croatia revealed that all recorded levels were higher than the recommended air quality guidelines (1938 mg/m 3 ), where the levels ranged between 2771 and 7763 mg/m 3 due to the poor ventilation in the classrooms, particularly in the hot months. 56 In Wellington, the capital of New Zealand, a study was done to analyse the concentration and sources of air pollution at an urban primary school (5-11 years), where the indoor PM 10 mean concentrations during the school day (30.1 μg/m 3 ) were significantly (p < 0.001) higher than the mean outdoor concentrations (8.9 μg/m 3 ), and the primary driver of indoor PM 2.5 was from the infiltration of outdoor pollutants from the motor vehicle emissions. 57 In Kuwait, a study was conducted to assess IAQ during a complete school calendar year and covered all climatic seasons.…”

Section: Air Quality Guidelines (Aqg)mentioning

confidence: 99%

Indoor air quality at the Arab governmental girls’ schools

El-Sharkawy

Aljassim²,

Alsaif³

et al. 2022

F1000Res

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Background: A proper and adequate school environment is important for an effective learning process and maintaining the health of the students as they spend most of their time in schools. The physical school environment includes the physical structures; presence of chemicals and biological agents; and the surrounding environment, including air, water, and materials. This study aimed to evaluate the indoor air quality (IAQ) in governmental girls’ schools in the Kingdom of Saudi Arabia (KSA). Methods: Seventeen girls’ schools were randomly selected in the Eastern Province of KSA. The indoor levels of PM10 and PM2.5, volatile organic compounds, CO, NO2, and CO2 were measured at different sites inside each school during four months of the year 2020. In addition, a pre-designed questionnaire was used to evaluate the safety preparedness in the same selected schools. Results: Levels of the six air pollutants were higher inside schools adjacent to roads with moderate traffic activity than schools with low and very low traffic activity. However, the mean level of CO2 inside the selected schools was higher than its outdoor level, suggesting the predominance of an indoor source of CO2. Levels of all measured air pollutants inside governmental constructed school buildings were higher than those inside the rental type. Conclusion: The average levels of air pollutants inside the selected schools were much lower than their air quality guidelines (AQGs), while some CO2 and NO2 levels exceeded their AQGs at some schools.

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Indoor carbon dioxide concentrations in Croatian elementary school classrooms during the heating season

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Ventilação natural e qualidade do ar em salas de aula

Ventilação natural e qualidade do ar em salas de aula

Contribuições para a qualidade do ar interior em salas de aula pós pandemia de COVID-19

Indoor air quality at the Arab governmental girls’ schools

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