“…Alguns destes autores fizeram modelagens matemáticas do decaimento da taxa de dose equivalente no tempo, usando um ajuste monoexponencial para obter a constante de eliminação efetiva ( ) do 131 I no corpo (Ruíz, et al, 2010;De Carvalho, 2013;Willegaignon, et al, 2006;Al-Haj, Lagarde, & Lobriguito, 2007;North, Shearer, Hennessey, & Donovan, 2001). Outros autores apresentam uma modelagem de ajuste biexponencial da taxa de dose equivalente no tempo e obtiveram 2 parâmetros biocinéticos, uma constante de eliminação do resto do corpo ( ) e uma constante de eliminação da tireóide ( ) (Bautista-Ballesteros, et al, 2016;Barquero, et al, 2008;Hänscheid H. , et al, 2005) e outro que apresenta um método de obtenção de usando quantificações de imagens de corpo inteiro (Hänscheid H. , Lassmann, Luster, T Kloos, & Reiners, 2009). Neste trabalho foi adotada a modelagem bi-exponencial para o ajuste da evolução da taxa de dose equivalente do paciente no tempo com o objetivo de quantificar e , obter a dose dada pela contribuição do resto do corpo e a tireóide ou remanescente da tireóide.…”