2012
DOI: 10.1007/s10461-012-0305-z
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Individual, Network, and Neighborhood Correlates of Exchange Sex Among Female Non-Injection Drug Users in Baltimore, MD (2005–2007)

Abstract: The “HIV risk environment” has been characterized as a dynamic interplay between structural and network factors. However, most HIV prevention research has not examined the independent and combined impact of network and structural factors. We aimed to identify individual, network, and neighborhood correlates of exchange sex (≥1 exchange sex partner, past 90 days) among female non-injection drug users (NIDUs). We used baseline data from 417 NIDUs enrolled in a randomized HIV prevention trial in Baltimore (2005–2… Show more

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“…Apesar disso, a questão do sexo feminino tem recebido destaque na literatura, devido a aspectos como o maior estigma das mulheres usuárias de drogas em relação à sua feminilidade, valores morais e caráter (GUNN; CANADA, 2016), e algumas especificidades do gênero, como a possibilidade de ser mãe (HARP; OSER; LEUKERFELD, 2012), e a possível influência dos parceiros no uso de drogas (RUDOLPH et al, 2013).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Apesar disso, a questão do sexo feminino tem recebido destaque na literatura, devido a aspectos como o maior estigma das mulheres usuárias de drogas em relação à sua feminilidade, valores morais e caráter (GUNN; CANADA, 2016), e algumas especificidades do gênero, como a possibilidade de ser mãe (HARP; OSER; LEUKERFELD, 2012), e a possível influência dos parceiros no uso de drogas (RUDOLPH et al, 2013).…”
Section: Discussionunclassified
“…Nesse caso também, embora sendo estudo qualitativo, vale ressaltar a questão cultural relacionada à população brasileira que, segundo dados do IBGE, é composta de 50,7% de pessoas dessa cor. Por outro lado, há estudos em que se aponta a maior prevalência do uso de substâncias ora nessa população (RHOADES et al, 2011;RUDOLPH et al, 2011;CRAWFORD et al, 2013;RUDOLPH et al, 2013;SONG;WENZEL, 2015), ora na população de pessoas brancas (CHARLEBOIS et al, 2012;SMITH et al, 2016). Outra questão que tem sido discutida em relação ao quesito raça/cor e o uso de substâncias é o fato de que os indivíduos da cor preta ou parda são mais vulneráveis a diferentes resultados negativos de saúde mental, como maior prevalência de internação psiquiátrica, quadros de estresse e depressão (FARO;PEREIRA, 2011;BARROS et al, 2014;GRACE et al, 2016).…”
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