Indirect and moderated effects of parent-child communication on drinking outcomes in the transition to college

Hartman, Jessica D.; Corbin, William R.; Curlee, Alexandria; Fromme, Kim

doi:10.1016/j.addbeh.2018.10.012

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“…Así mismo, este apego puede verse afectado por el abandono del padre o la separación de los padres. Además, se debe considerar que el apego y la comunicación con el padre regularmente es mayor en los hombres, asociado a esto en el presente estudio más del sesenta por cierto de la muestra son mujeres, lo que podría influir en que este apego a la figura paterna no se relacione significativamente con el consumo de alcohol (Arunachalam & Nguyen, 2016;Barbarías et al, 2019;Hartman et al, 2019;Zamora-Damián et al, 2019).…”

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“…Por lo tanto, es necesario que se fortalezcan los comportamientos saludables y la comunicación por parte de los padres antes de que los hijos sean mayores de edad o bien salgan del hogar a estudiar en las universidades, para que esta influencia pueda ser positiva sobre la conducta de consumo de alcohol durante la juventud y edad adulta, además de fomentar una comunicación más abierta y menos defensiva de los padres con sus hijos (Hartman et al, 2019;Mallett et al, 2019).…”

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Modelo explicativo de factores protectores socio ecologicos del consumo de alcohol en jóvenes universitarios

Angulo¹

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Número de páginas: 388Candidato para obter o Grau de Doutor em Ciências de EnfermagemLGAC: Prevenção de vícios: Drogas Lícitas e Ilícitas Objetivo e Método do Estudo: O objetivo do estudo foi determinar a capacidade explicativa da Teoria de Médio Alcance chamada "Modelo explicativo de fatores sócio ecológicos protetores do consumo de álcool em jovens universitários", baseada no Modelo Sócio Ecológico (McLeroy et al., 1988). O delineamento foi descritivo correlacional, preditivo e de comprovação do modelo. A população consistiu em 963 jovens universitários de uma universidade pública do estado de Tabasco, México. A amostragem foi probabilística aleatória estratificada com alocação proporcional ao tamanho de cada um dos 8 estratos. A amostra foi calculada segundo os seguintes critérios: nível de significância de 0,05, nível de confiança de 95% com poder de 90%, com coeficiente de determinação de 0,09 (tamanho do efeito entre médio e pequeno segundo Cohen (2013) calculado para um Modelo de Regressão Linear Múltipla com 18 variáveis independentes, com taxa de não resposta de 5%, resultando em uma amostra total de 367 jovens universitários. Foram utilizados um Questionário de Dados Pessoais e 12 instrumentos que documentaram uma consistência interna aceitável: a Escala de Resiliência (Wagnild e Young, 1993) (α = 0,97), a Escala de Satisfação de Vida (Diener et al, 1985) (α = 0,89), o Inventário de Virtudes e Fortalezas (IVyF) (Cosentino e Castro-Solano, 2008) (α = 0,75), o Inventário de Apego a Pais e Pares (Armsden e Greenberg, 1987) (α = 0,88), a Escala de Percepção de Normas Sociais (Trockel, 2003) (α = 0,92), a Escala de Apoio Social através das Redes Sociais (Gonzalez et al, 2013) (α = 0,95), o Apgar Familiar (Smilkstein, 1978) (α = 0,92), o Questionário de Avaliação do Clima Social Escolar (Trianes et al., 2006) (α = 0,91), a Escala para Avaliação de Bens de Vizinhança (Oliva et al., 2012) (α = 0,91), o Inventário Ambiental de Consumo de Álcool (Kuo et al., 2003) (KR = 0,88), o Instrumento de Apoio às Políticas Públicas de Redução de Problemas Associados ao Álcool (APRPAA) (Buykx, 2016) (α = 0,96), e o Teste de Identificação de Problemas Relacionados ao Uso do Álcool (AUDIT) (Babor et al., 1979) (α = 0,90). Para a análise dos dados, a consistência interna dos instrumentos foi verificada através do Coeficiente de Confiabilidade Cronbach's Alpha e Kuder Richardson. Foi realizada uma análise descritiva das variáveis contínuas e categóricas. Por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov com correção de Lilliefors, identificou-se que as variáveis não apresentavam distribuição normal, sendo determinado o uso de estatística não paramétrica. Contribuição e Conclusões:O 63,2% dos participantes eram do sexo feminino, com idade média de 21,6 anos (DP Desvio Padrão = 2,8). Em relação à escolaridade, o número médio de anos de estudo foi de 14,9 anos (DP Desvio Padrão = 1,0), 47,4% dos participantes estavam entre o 5º e 8º semestre dos seus cursos universitários, e 44,4% pertenciam ao curso de enfermagem seguido de 22,6% do curso d...

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Modelo explicativo de factores protectores socio ecologicos del consumo de alcohol en jóvenes universitarios

Angulo¹

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Parental Alcohol Communication and Student Drinking: Examining Potential Differences between Underage and Legal Drinking Age Students

Beckmeyer,

Greene

2024

Substance Use & Misuse

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Examining the Prospective Associations Between Mindfulness Facets and Substance Use in Emerging Adulthood

Single

Keough

2020

Alcohol and Alcoholism

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Aims Emerging adulthood (i.e. ages 18–25) is a developmental phase associated with frequent alcohol and cannabis use, placing this population at risk for substance use problems. Depression and anxiety (i.e. emotional psychopathology) are also prevalent during this phase, and some emerging adults use substances to cope with these negative emotions. Mindfulness—a multifaceted construct—involves being present in a nonjudgmental and nonreactive way. Certain mindfulness facets are particularly relevant in buffering against substance use. A recent longitudinal study [Single A, Bilevicius E, Johnson EA. et al. (2019) Specific facets of trait mindfulness reduce risk for alcohol and drug use among first-year undergraduate students. Mindfulness 10:1269–1279] showed that specific mindfulness facets (i.e. acting with awareness, nonjudging of inner experience and nonreactivity to inner experience) predicted decreased alcohol and drug use in undergraduates. These pathways were explained by low levels of emotional psychopathology. Methods This study expanded this recent work by using a three time-point longitudinal design and by including measures of both alcohol and cannabis use and related problems. Using MTurk, participants (N = 299) completed online measures of trait mindfulness, depression, anxiety, alcohol and cannabis use and related problems at three time-points, each 2 weeks apart. Structural equation modeling was used to test the hypotheses. Results The acting with awareness and nonjudging of inner experience facets predicted fewer alcohol problems, but not alcohol use, and this effect was mediated by low levels of emotional psychopathology. These results were not supported for cannabis use and problems. Conclusion This study demonstrates that there may be differences in the pathways from trait mindfulness to alcohol and cannabis use during emerging adulthood.

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