Increased Intracranial Pressure Following Radical Neck Surgery

Jones, R. K.

doi:10.1001/archsurg.1951.01250040613004

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“…Raramente houve preocupação com as diferenças precoces entre as cirurgias mais agressivas e os procedimentos mais conservadores, fosse quanto a sinais e sintomas apresentados durante os primeiros dias após a cirurgia, a presença de complicações ou, ainda, quanto ao tempo de internação após a cirurgia. A partir da década de 50, alterações na pressão intracraniana após a ligadura de uma das veias jugulares internas foram descritas em modelos experimentais 6,12 enquanto alguns autores suspeitavam desta alteração diante da evolução de seus pacientes após cirurgias em que apenas uma das veias jugulares foi ressecada [13][14][15] , que apresentavam desde cefaléia até manifestações neurológicas mais significativas, como vertigens e alterações de comportamento, até óbitos que estariam relacionados à hipertensão intracraniana 14 . Outra manifestação descrita foi a alteração visual, relacionada ao surgimento de edema da papila oftálmica 8,13,16 .…”

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“…Na tentativa de demonstrar a relação entre a ligadura de uma das veias jugulares e o aumento da pressão intracraniana, chegou-se a realizar monitoração contínua deste parâmetro, através de punção lombar, em pacientes submetidos a esvaziamento cervical unilateral 7,14,15 .…”

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“…Talvez a explicação para que não encontrássemos alterações neste grupo de pacientes esteja em estudo no qual a causa da hipertensão intracraniana foi identificada como sendo a ausência congênita do seio transverso oposto ao lado da ligadura 17 . Esta eventualidade tornaria a dificuldade para o retorno venoso similar ao observado diante da ligadura bilateral da veia jugular interna, já que esta pode ser considerada como uma extensão anatômica do seio transverso ipsilateral 14,18 .…”

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“…Podemos dizer apenas que há indícios de vantagens na evolução pós-operatória dos pacientes que têm o retorno venoso do segmento cefálico mantido através das veias jugulares internas. Estas manifestações neurológicas vão ao encontro das descritas por diversos autores que também se preocuparam com este problema 5,7,14 .…”

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Vantagens da conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais

Menezes

Rapoport

Fava

et al. 2002

Rev. Col. Bras. Cir.

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OBJETIVO: Diante da dúvida sobre a existência ou não de vantagens relacionadas à conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais resolvemos observar se os pacientes que a tem sacrificada apresentam alterações ao exame de fundo de olho que indiquem um aumento da pressão intracraniana, avaliar a presença de alterações neurológicas e verificar as vantagens na evolução clínico-cirúrgica dos pacientes que tiveram a sua veia jugular interna conservada. MÉTODO: Trata-se de estudo prospectivo, não randomizado, de 15 pacientes portadores de carcinoma epidermóide da cabeça e pescoço, atendidos e operados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis, que tiveram como parte de seu tratamento a realização de esvaziamento cervical completo (funcional ou não) unilateral, divididos em um grupo com ressecção da veia jugular interna e outro com sua conservação. Todos foram submetidos a exames de retinografia pré e pós-operatórios, além de avaliação neurológica e clínica. RESULTADOS: Não ocorreram alterações oftalmológicas detectáveis através da retinografia em nenhum dos grupos. O grupo que teve sua veia jugular interna ressecada apresentou maior incidência de queixas neurológicas no pós-operatório, além de uma evolução cirúrgica mais desfavorável, com um maior período de internação devido às complicações locais apresentadas. CONCLUSÕES: A conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais beneficia a evolução pós-operatória dos pacientes, com um menor período de internação, apesar de não termos identificado qualquer evidência pós-operatória de aumento da pressão intracraniana nos pacientes que tiveram a veia ligada.

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Vantagens da conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais

Menezes

Rapoport

Fava

et al. 2002

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…Cerebral disturbances following removal of the jugular vein have been reported by some authors 1,2,[5][6][7]9 and denied by others. 8,13 All agree that the chances of increased intracranial pressure are much greater when both internal jugular systems are ablated than when a single side is removed.…”

mentioning

confidence: 99%

Permanent Increased Intracranial Pressure Following Unilateral Radical Neck Dissection

Morfit¹,

Cleveland²

1958

Arch Surg

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Cerebral Dural Venous Sinus Thrombosis Following Cardiac Pacemaker Implantation

Floyd¹,

Mahaley²

1969

Arch Intern Med

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The development of reliable implantable artificial pacemakers has revolutionized the management of a variety of cardiac conduction disturbances and arrhythmias. The advent of the transvenous route of electrode insertion has allowed the use of these devices in patients who could not tolerate the operative morbidity of transthoracic implantation. However, the transvenous method of implantation is not without significant hazard and many major risks are well recognized. It is the purpose of this communication to report the occurrence of cerebral dural venous sinus thrombosis involving the right laternal and sagittal sinuses in association with implantation of a transvenous pacemaker via the right jugular vein. The complication has not been previously recognized. Patient Summary A 54-year-old trucking company clerk was first told of his slow heart rate in 1957. In September 1959 he experi-enced an episode of substernal pain following which an electrocardiogram was said to have demonstrated atrioventricular dissociation. In March 1960, again after a brief period of substernal discomfort, he was noted to have atrial fibrillation with a slow ventricular re¬ sponse. During an attempt at conversion to normal rhythm with quinidine sulfate a regular junctional bradycardia de¬ veloped which reverted to atrial fibril¬ lation on discontinuation of therapy with the drug. In December, roentgenography showed he had cardiomegaly, but enjoyed a good exercise tolerance. In 1963 he suffered transient hemiplegia on the left and an ECG at that time demonstrated atrial flutter with complete heart block resulting in a ventricular rate of 38 beats per min¬ ute. During the next two years complete heart block was found at a number of examinations, but he was able to con¬ tinue full-time employment until Octo¬ ber 1965 when he noted the appearance of progressive dyspnea with activity. In November he was given a diuretic orally which resulted in an overnight diuresis of 8 lb. A transient period of visual hallucinations and insomnia occurred immediately following diuresis and diuretics were withheld. Within one week edema and dyspnea had recurred. At no time during his illness had he experienced presyncopal symptoms or other manifestations of Adams-Stokes syncope.The patient had no history of hyper¬ tension or chest pain which was clearly related to effort. Ten years previously

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Increased Intracranial Pressure Following Radical Neck Surgery

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Vantagens da conservação da veia jugular interna nos esvaziamentos cervicais unilaterais

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