Este trabalho de pesquisa tem como objetivo tecer reflexões acerca do papel da ampliação da comunicação, em diversas manifestações e formas, como estratégia para a inclusão e formação dos alunos com Transtorno do Espectro Autista, um distúrbio do neurodesenvolvimento. Realizou-se um estudo exploratório, que utilizou por meio de pesquisa bibliográfica, com abordagem qualitativa, apresentando conceitos e legislações que dão aporte ao campo temático. Para tanto, usamos como o referencial teórico pautou-se em autores que retratam esta temática, como: Suplino (2005); Mello (2007); Cavaco (2014); Gauderer (1987); Tavares (2008), dentre outros. A questão norteadora consiste em indagar: a escola tem tido êxito na articulação de práticas e processos diferenciados possíveis para auxiliar, mediar e dinamizar os campos afirmativos de aprendizagens dos alunos autistas? Considera-se que, ao reconhecer o papel da ampliação de coeficientes comunicacionais abertos e democráticos no espaço escolar e a formação continuada dos educadores, pode-se fomentar constantes e exitosos caminhos para a inclusão e emancipação dos alunos com TEA.