Incidência de sífilis adquirida em uma cidade da microrregião do sudoeste baiano

Soares, Esleiane de Sena; Carvalho, Eliane Maria de; Lima, Kamila Tuany Lacerda Leão

doi:10.21877/2448-3877.201900757

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“…Além disso, diversos outros fatores estão associados e influenciam diretamente na alta incidência dos casos de sífilis adquirida, tais como: os fatores comportamentais, sexuais e culturais, bem como os grupos que possuem uma certa propensão para contrair a doença. Dentre eles, se encontram os profissionais do sexo, pessoas que possuem numerosos parceiros sexuais, usuários de drogas injetáveris, indivíduos com histórico de outras IST, pessoas em situação de rua, entres outros (SOARES, 2019;NEVES, 2021;GODOY et. al, 2021).…”

Section: Resultsunclassified

Perfil histórico epidemiológico da Sífilis adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020)

Matos

Simões

Souza

et al. 2022

CONJ

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A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), de notificação compulsória, que possui como agente etiológico a bactéria Treponema pallidum e, como forma de transmissão, a via sexual e vertical. Desse modo, esse artigo propôs delinear o perfil histórico-epidemiológico da Sífilis Adquirida no Brasil, entre os anos de 2011 a 2020. Para tal, recorreu-se ao banco de dados do DATASUS (SINAN), a fim de buscar as referências acerca do número de indivíduos contaminados pela sífilis adquirida em cada região brasileira, bem como, as faixas etárias, raças, sexo, evolução e critério diagnóstico utilizado. Os resultados evidenciaram que no Brasil existem 844.376 casos de indivíduos contaminados, com predomínio na faixa etária entre 20 a 39 anos, contabilizando 478.287 (56,64%) casos, com maior ocorrência, na região Sudeste sendo 245.683 (29,09%) casos. No que se refere à raça, observou-se que há um domínio da raça branca com 314.660 (37,26%) casos, e, em relação ao sexo, predomina o gênero masculino, com 507.123 (60,05%) casos. Contudo, no tocante à evolução, verificou-se que prepondera os ignorados/brancos, sendo 438.499 (51,93%) casos. O método diagnóstico mais utilizado foi o laboratorial 551.577 (65,32%) casos.

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Section: Resultsunclassified

Perfil histórico epidemiológico da Sífilis adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020)

Matos

Simões

Souza

et al. 2022

CONJ

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“…A resposta mais aceita para que isso ocorra é o fato de os homens terem maior resistência à utilização de preservativos. Diversos estudos (18,19,20) , corroboram essa ideia e despertam o alerta para a necessidade de conscientização por partes dos órgãos de saúde para que o gênero masculino, sobretudo a parcela mais jovem, sobre a necessidade e importância de preservativos.…”

Section: Resultsunclassified

Sífilis adquirida no Norte do Brasil: prevalência de casos da doença na região entre 2015 e junho de 2019

Duarte¹,

Silva²,

Corrêa³

et al. 2021

RACF

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Introdução: s casos de sífilis adquirida aumentaram no Brasil e, na região Norte, por isso este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de casos no Norte do Brasil entre janeiro de 2015 e junho de 2019. Métodos: realizou-se um estudo quantitativo, retrospectivo, com dados extraídos do site da Secretaria de Vigilância em Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde. Resultados e discussão: os resultados obtidos apontam que a sífilis adquirida apresentou aumento entre 2015 e 2018, afetando sobretudo a parcela masculina da sociedade. Conclusão: Diante desse cenário, os órgãos de saúde precisam adotar medidas efetivas para conter a disseminação da sífilis adquirida na região Norte.

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“…Com relação à faixa etária o estudo apresentou predominância 20-29 anos (44,0%) com mediana 27, a grande maioria dos estudos levantados apontam a população adulto jovem como a mais acometida pela sífilis adquirida (Cárceres & Matínez 2018;Souza, et al, 2018;Freitas et al, 2019) Apenas um estudo realizado no sudoeste baiano no período de 2011 a 2016 que evidenciou em seus resultados uma população mais jovem entre adolescentes e adultos jovens, mais acometida por sífilis adquirida (15-35 anos) perfazendo 58% da amostra estudada (Soares, et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

“…Corroborando com estudo realizado no Sul da Bahia que encontrou diferença estatisticamente significativa (p<0,05), confirmando uma distribuição não homogênea entre as idades mais acometidas (Q=22,211). Em contrapartida em relação ao sexo, o mesmo estudo não encontrou diferença estatisticamente significativa, confirmando uma distribuição homogênea entre homens e mulheres (Q= 2,123) (Soares et al, 2019). Com relação as variáveis sexo e raça não foram encontradas associação significativa.…”

Section: Discussionunclassified

Perfil epidemiológico e espacial da sífilis adquirida: um estudo seccional a partir de uma série histórica

Amaral

Miranda

Brito

et al. 2022

RSD

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Apesar de prevenível e curável, a sífilis é um grave problema de saúde pública em todo mundo. Este estudo busca descrever o perfil epidemiológico e espacial da sífilis adquirida no Norte de Minas Gerais nos anos de 2016 a 2020. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e descritivo. A coleta de dados se deu por dados secundários extraídos do Sistema de Informação de Agravos Notificação. Realizada análise descritiva das variáveis para caracterização do perfil epidemiológico por verificação de frequência e percentual. Foi aplicado teste estatístico de Exato de Fisher para verificação de associação das variáveis, assumindo significância de 95% (p<0,05). Foram calculadas a taxa de prevalência da série histórica estudada e as taxas de detecção para cada ano e apresentadas em ilustração geoespacial para análise da distribuição geográfica e temporal dos casos. Foram analisadas 1613 fichas de notificação constatando prevalência do sexo masculino, pardos, com ensino médio completo, residente na zona urbana, jovens de 20 a 29 anos e com evolução para a cura. Verificou-se associações entre a variável sexo com as variáveis faixa etária e raça. A taxa de detecção apresentou evolução ascendente entre os anos de 2016 a 2018, mostrando maior concentração dos casos no polo regional. Revela-se a necessidade de priorizar ações educativas em saúde, com o objetivo de promover a saúde sexual e oferecer medidas efetivas no combate à sífilis na população mais acometida e educação profissional para qualidade da informação. Espera-se que esse estudo contribua para estratégias propositivas e fomento a estudos afins.

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Incidência de sífilis adquirida em uma cidade da microrregião do sudoeste baiano

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Perfil histórico epidemiológico da Sífilis adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020)

Perfil histórico epidemiológico da Sífilis adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020)

Sífilis adquirida no Norte do Brasil: prevalência de casos da doença na região entre 2015 e junho de 2019

Perfil epidemiológico e espacial da sífilis adquirida: um estudo seccional a partir de uma série histórica

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