Incentive Contracts for Environmental Services and Their Potential in REDD

Abstract

The Policy Research Working Paper Series disseminates the findings of work in progress to encourage the exchange of ideas about development issues. An objective of the series is to get the findings out quickly, even if the presentations are less than fully polished. The papers carry the names of the authors and should be cited accordingly. The findings, interpretations, and conclusions expressed in this paper are entirely those of the authors. They do not necessarily represent the views of the International Bank for Reconstruction and Development/World Bank and its affiliated organizations, or those of the Executive Directors of the World Bank or the governments they represent.

Mitigating risk of credit non-delivery in nature-based climate solutions by optimally anticipating carbon release

“…Our approach dynamically adjusts the optimal release schedule based on observed carbon drawdown distributions updated with new observed data, allowing for credit permanence to be evaluated from an early stage, and for additional credits to be generated whenever the project performs better than predicted. This creates incentives for project developers and local communities to maintain long-term project custodianship, which has been identified as one of the key components needed for projects to be successful and effective [29][30][31]. It may also provide a form of inter-generational equity, as future custodians of a project can receive credits from safeguarding the drawdown achieved in the past, as opposed to simply being expected to look after it without any reward.…”

Análise dos programas de PSA brasileiros frente às boas práticas de gestão ambiental recomendadas internacionalmente

“…MEYER et al, 2015;SOLAZZO;COOPER, 2015;WUNDER, 2013); e a existência de pagamentos maiores que os custos de provisão dos prestadores de SE (e.g. ENGEL, 2016;FORTMANN et al, 2016;WUNDER, 2013), dentre outros, são exemplos apontados como indicadores de sucesso de programas de PSA na literatura.…”

“…Diante desses fatos, os pagamentos uniformes e fixos podem aparecer como "politicamente justos", no entanto, o primeiro modelo torna difícil a combinação com a segmentação do SE e traz riscos para a adicionalidade, enquanto o segundo, apesar dos baixos custos de transação, pode acarretar dificuldades de se definir um preço ideal de pagamento para todos os participantes (LUNDBERG et al, 2018). Assim, Fortmann et al (2016) afirmam que, embora os pagamentos uniformes sejam mais fáceis de administrar, eles são menos eficientes, pois o pagamento total é superior ao necessário, já que precisa ser maior que o projeto com o maior custo de oportunidade envolvido no programa. Mesmo diante dessa discussão de prós e contras, a diferenciação de pagamentos foi um dos destaques nessa categoria, o que afirma a importância dada a essa prática pelos autores.…”

“…Essa recomendação é também apontada em diversos contextos como uma opção para melhorar a eficiência de programas de PSA, com aplicação de estudos teóricos (e.g. AGUIAR; SANS; PARUELO, 2017;ENGEL, 2016;ENGEL;FORTMANN et al, 2016;GRABOWSKI;CHAZDON, 2012;LUNDBERG et al, 2018;OBENG;AGUILAR;MCCANN, 2018;SATTLER;TACCONI, 2012;WEGNER, 2016;WERTZ-KANOUNNIKOFF et al, 2011) ou estudos de caso no Equador (e.g. BREMER et al, 2014;ALBÁN, 2008), na Austrália (e.g SCRIVEN;MALHI, 2012), no Brasil (e.g.…”

“…OBENG; AGUILAR; MCCANN, 2018), com programas de REDD+ (e.g. FORTMANN et al, 2016;GIZACHEW et al, 2017;POFFENBERGER, 2015), com acordos coletivos de PSA (KERR; VARDHAN;JINDAL, 2014;SANDBROOK et al, 2010;SKUTSCH et al, 2011), podendo ocorrer também relações entre os temas citados.…”