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2000
DOI: 10.1590/s0103-84782000000300020
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In vitro solubility of meat and bone meal protein with different pepsin concentrations

Abstract: A digestibilidade in vitro da proteína de fontes protéicas tem sido correlacionada com a digestibilidade in vivo.Entretanto, fatores como a origem protéica, enzima usada e sua concentração, pH e processamento têm sido relacionados com a significância da correlação entre as estimativas. Para atuar somente no fator da concentração enzimática, este trabalho teve por objetivo testar a pepsina nas concentrações de 0,2, 0,02, 0,002 e 0,0002%, utilizando o procedimento padrão do AOAC (1995)

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“…Na Figura 1, observa-se que a caseína, como esperado, foi altamente digestível (100%) na concentração de pepsina de 0,0002%, servindo de referência de fonte completamente solúvel na pepsina nessa concentração, não havendo efeitos associados ao tempo e à temperatura elevada de processamento. As FSA digeridas em pepsina 0,0002% apresentaram maior variabilidade nas amostras testadas, o que já era esperado (Bellaver et al, 2000). Os valores dos interceptos foram, respectivamente, de 54,90 e 60,84% de solubilidade protéica em pepsina e HCl (SOLPEP), para as FSA 2 e FSA 1.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Na Figura 1, observa-se que a caseína, como esperado, foi altamente digestível (100%) na concentração de pepsina de 0,0002%, servindo de referência de fonte completamente solúvel na pepsina nessa concentração, não havendo efeitos associados ao tempo e à temperatura elevada de processamento. As FSA digeridas em pepsina 0,0002% apresentaram maior variabilidade nas amostras testadas, o que já era esperado (Bellaver et al, 2000). Os valores dos interceptos foram, respectivamente, de 54,90 e 60,84% de solubilidade protéica em pepsina e HCl (SOLPEP), para as FSA 2 e FSA 1.…”
Section: Resultsunclassified
“…Foram executadas duas fases experimentais, sendo a primeira para determinar os valores de solubilidade protéica in vitro e a segunda, com valores in vivo obtidos para energia metabolizável (EM) dos ingredientes testados, de acordo com a metodologia de Hill & Anderson (1958) e mais recentemente descrita por Albino (1991). A solubilidade protéica in vitro, em solução ácido/ pepsina, determina a fração solúvel das proteínas usadas no experimento, conforme método proposto por Bellaver et al (2000). As fontes protéicas corresponderam a duas FSA e caseína (considerada padrão com 100% de solubilidade protéica), cuja as composições se encontram na Tabela 2.…”
Section: Methodsunclassified
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