In vitro differentiation of haustorial mother cells of the wheat stem rust fungus, Puccinia graminis f. sp. tritici, triggered by the synergistic action of chemical and physical signals

Estudo molecular do desenvolvimento de <i>Puccinia psidii</i> Winter <i>in vitro</i> e no processo de infecção em<i> Eucalyptus grandis</i>

“…Aparentemente, uma série sofisticada de estruturas de infecção (tubo germinativo, apressório, hifa de penetração, vesícula subestomática, hifas de infecção, células-mãe do haustório e haustório) são pré-requisitos necessários para que fungos biotróficos obrigatórios causadores de ferrugem penetrem, colonizem e obtenham nutrientes a partir do tecido vivo com um mínimo de perturbação da célula hospedeira (WIETHOLTER et al, 2003). Devido a essa relação íntima com as células do hospedeiro, o crescimento in vitro desse tipo de patógeno é muito dispendioso, e, portanto, pouco se sabe sobre os genes envolvidos no estágio inicial de infecção e nos estágios de crescimento de patógenos biotróficos (CHEN et al, 1993;VILLARÉAL et al, 2002;ZHANG et al, 2008).…”

“…Além disso, a diferenciação das estruturas de infecção pode ser induzida in vitro, quando os sinais físicos e/ou químicos apropriados, são fornecidos ao patógeno (DICKINSON, 1969;DEISING, 1996;WIETHOLTER et al, 2003;WILLIANS et al, 1967 (WIETHOLTER et al, 2003).…”

“…Outros indutores químicos oriundos da planta também têm sido testados para melhor entendimento do desenvolvimento das estruturas de infecção das ferrugens em ambiente úmido, principalmente compostos das cutículas foliares (WIETHOLTER et al, 2003). A superfície das plantas é coberta pela membrana cuticular composta por uma matriz de polímero (cutina) associada a lipídeos, conhecidos por cutícula ou ceras cuticulares SCHÄVER;RIEDERER, 2000).…”

“…Para viabilizar a germinação e diferenciação in vitro das estruturas de infecção de patógenos biotróficos, estímulos físicos e químicos apropriados que simulem a cutícula foliar devem ser fornecidos ao patógeno (DICKINSON, 1969;MENDGEN et al, 1996;WIETHOLTER et al, 2003;WILLIANS et al, 1967 Gigaspora margarita, não altera a taxa de germinação do fungo mas exerce efeito inibitório no crescimento de suas hifas (CHABOT et al, 1992). Flavonoides de plantas são conhecidos por atuarem como toxinas antimicrobianas envolvidas na defesa das plantas contra fitopatógenos (HASSAN et al, 2012).…”

“…Durante o processo inicial de infecção de patógenos biotróficos em seus hospedeiros, uma série sofisticada de estruturas de infecção (tubo germinativo, apressório, hifa de penetração, vesícula subestomática, hifas de infecção, células-mãe do haustório e haustório) são requisitos necessários para que o patógeno penetre, colonize e se multiplique a partir do tecido vivo com um mínimo de perturbação da célula hospedeira (WIETHOLTER et al, 2003).…”