2018
DOI: 10.22195/2447-5246v23n320183448
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(In)visibilidade Das Crianças E (N)as Cidades: Há Crianças? Onde Estão?

Abstract: O artigo apresenta e discute relações entre a infância e a cidade,destacando a (in)visibilidade da infância no cotidiano urbano,e, quase que como contraponto, a participação das criançasnos espaços urbanos, para além da escola, tradicional “lugarda criança”. Compõem o texto breve argumentação sobre ainvisibilidade histórica da infância, elementos de estudos epropostas sobre as crianças e a cena urbana, consideraçõessobre a participação das crianças, do ponto de vista das relaçõesintergeracionais e como direito… Show more

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“…Esta exclusão territorial interfere nos modos de viverem as cidades, de se relacionarem entre pares e vivenciar a infância em distintos espaços, criando um confinamento e 206 Fábricas, bares, restaurantes noturnos, casas de jogos, casas de shows. distanciando as crianças dos lugares onde se exercem a cidadania plenaos espaços públicos (NASCIMENTO, 2018;SARMENTO, 2018).…”
Section: As Crianças Nas Cidades: Dissociação Dos Universos Adulto E ...unclassified
“…Esta exclusão territorial interfere nos modos de viverem as cidades, de se relacionarem entre pares e vivenciar a infância em distintos espaços, criando um confinamento e 206 Fábricas, bares, restaurantes noturnos, casas de jogos, casas de shows. distanciando as crianças dos lugares onde se exercem a cidadania plenaos espaços públicos (NASCIMENTO, 2018;SARMENTO, 2018).…”
Section: As Crianças Nas Cidades: Dissociação Dos Universos Adulto E ...unclassified
“…Partimos do pressuposto que, diante do contexto, nosso trabalho não deveria ser interrompido e, assim, para manter nossa responsabilidade com os sujeitos parceiros, porém, isso foi feito com crítica e tensionamento, apostando nas possibilidades do agir no "micro", projetando para o "macro", e toda a conjuntura que intensifica as problemáticas e coloca a população mais a margem do que já estavam. As crianças são vítimas invisíveis (Nascimento, 2018), que precisam estar também no centro das políticas públicas emergentes para não perdermos, mais uma vez, toda uma geração.…”
Section: Análise Crítica Da Práticaunclassified