Improving transgender health by building safe clinical environments that promote existing resilience: Results from a qualitative analysis of providers

Abstract

BackgroundTransgender (TG) individuals experience discordance between their sex at birth and their gender identity. To better understand the health care needs and characteristics of TG youth that contribute to resilience, we conducted a qualitative study with clinical and non-clinical providers.MethodsIn-depth interviews were conducted of providers (n = 11) of TG youth (ages 13–21). Convenience and purposive sampling were used to recruit participants in the Boston area. All interviews were audio-recorded and transcribed verbatim. An interview guide of 14 open-ended questions was used to guide the discussion. A grounded theory approach was utilized to code and analyze the data, including double-coding to address issues of inter-rater reliability.ResultsFive primary themes emerged: 1) resilience of TG youth 2) lack of access to services that influence health, 3) the critical role of social support, 4) challenges in navigating the health care system, and 5) the need for trans-affirming competency training for providers and frontline staff.ConclusionThe findings of this study show that providers recognize multiple barriers and challenges in the care of TG youth. However, they also identify the resilience exhibited by many youth. We propose that providers can further enhance the resilience of TG youth and help them flourish by offering them necessary resources via the creation of safe and welcoming clinical environments.

Disforia de Gênero em crianças: revisão integrativa da literatura e recomendações para o manejo na Atenção Primária à Saúde

“…Criar um ambiente seguro de aceitação sem julgamentos que possam prejudicar e/ou discriminar esta família. 3,22 O profissional deve realizar anamnese direcionada às questões de comportamento da criança em casa e na escola, dinâmica familiar, contexto cultural, história familiar de não conformidade de gênero, vida social da criança e segurança infantil. 22,23 Deve-se atentar para a avaliação psicossocial adequada para a idade da criança.…”

“…3,22 O profissional deve realizar anamnese direcionada às questões de comportamento da criança em casa e na escola, dinâmica familiar, contexto cultural, história familiar de não conformidade de gênero, vida social da criança e segurança infantil. 22,23 Deve-se atentar para a avaliação psicossocial adequada para a idade da criança. 23 Conforme evidenciado, estas crianças estão sujeitas a situações de vulnerabilidade e podem apresentar depressão, ansiedade, automutilação e ideação suicida por não compreensão da sua identidade de gênero, bullying ou não aceitação familiar.…”

“…3 O diagnóstico definitivo é um desafio e demanda equipe multidisciplinar experiente nestas situações, pois são necessárias intervenções psicoterápicas para a criança, família e em grupo. 21,22 Recomendações O objetivo do trabalho da equipe de Atenção Primária à Saúde é proporcionar o desenvolvimento do bem-estar físico, emocional e social destas famílias. 21,22 A vergonha e o medo da estigmatização podem tardar a procura por atendimento, por isso a equipe deve ser respeitosa e livre de julgamentos.…”

“…21,22 Recomendações O objetivo do trabalho da equipe de Atenção Primária à Saúde é proporcionar o desenvolvimento do bem-estar físico, emocional e social destas famílias. 21,22 A vergonha e o medo da estigmatização podem tardar a procura por atendimento, por isso a equipe deve ser respeitosa e livre de julgamentos. 21,23 Estudos evidenciam que crianças com comportamentos de não conformidade de gênero ou Disforia de Gênero, poderão se identificar como homossexuais ou bissexuais na adolescência.…”

Pour des interventions anti-oppressives auprès des jeunes trans : nécessités sociales, évidences scientifiques et recommandations issues de la pratique

“…Les thérapies qui tentaient de dissuader les jeunes d'exprimer leur genre se sont montrées inutiles, maltraitantes, iatrogènes et non éthiques (APA, 2015). Les jeunes ayant accès à des services professionnels qui les soutiennent dans leur identité de genre désirée présenteraient moins de problèmes de comportement que les jeunes ayant suivi des thérapies de conversion (Torres et al, 2015). Mais l'accès aux services affirmatifs, même généralistes, reste problématique (Galantino et al, 2017 ;Medico et Volkmar, 2016).…”