1971
DOI: 10.1590/s0034-89101971000100006
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Impregnação tuberculosa em menores de quatorze anos, detectada pela prova tuberculínica, em duas áreas do município de São Paulo

Abstract: Os autores estudaram as reações ao teste tuberculínico com PPD Rt-23, nos menores de 14 anos de dois bairros do município de São Paulo. No Dispensário da Faculdade de Saúde Pública foram examinadas 18.129 pessoas, no período de 1960 a 1969 e, no Dispensário da Associação dos Sanatórios Populares "Campos do Jordão" 38.436 pessoas, no período de 1966 a 1969, usando-se a mesma técnica e orientação. A porcentagem de reações positivas manteve-se inferior a 10,6%, nas pessoas examinadas.

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“…Por essa Tabela, podemos observar que 9,8% das crianças menores de um ano são reatoras à prova tuberculínica, proporção essa que está muito próxima daquela encontrada por Certain e col. 10 Um aspecto que chama a atenção é o fato de termos encontrado proporção maior de reatores fortes, tanto em menores de um ano como em crianças de um a 4 anos, comparada com os achados dos autores citados. Por outro lado, a proporção de reatores fortes (6,6%) nos menores de um ano, muito próxima daquela descrita por Certain e col. 9 (7,1%) em escolares da primeira série da Rede Municipal de Ensino do Município de São Paulo, no período de 1971 a 1974, sugere a existência de infecção tuberculosa numa fase precoce da vida e uma maior probabilidade de existência de foco tuberculoso no micro-ambiente das crianças que são matriculadas no nosso serviço.…”
Section: -Resultados Das Provas Tnberculínicasunclassified
“…Por essa Tabela, podemos observar que 9,8% das crianças menores de um ano são reatoras à prova tuberculínica, proporção essa que está muito próxima daquela encontrada por Certain e col. 10 Um aspecto que chama a atenção é o fato de termos encontrado proporção maior de reatores fortes, tanto em menores de um ano como em crianças de um a 4 anos, comparada com os achados dos autores citados. Por outro lado, a proporção de reatores fortes (6,6%) nos menores de um ano, muito próxima daquela descrita por Certain e col. 9 (7,1%) em escolares da primeira série da Rede Municipal de Ensino do Município de São Paulo, no período de 1971 a 1974, sugere a existência de infecção tuberculosa numa fase precoce da vida e uma maior probabilidade de existência de foco tuberculoso no micro-ambiente das crianças que são matriculadas no nosso serviço.…”
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