“…Por essa Tabela, podemos observar que 9,8% das crianças menores de um ano são reatoras à prova tuberculínica, proporção essa que está muito próxima daquela encontrada por Certain e col. 10 Um aspecto que chama a atenção é o fato de termos encontrado proporção maior de reatores fortes, tanto em menores de um ano como em crianças de um a 4 anos, comparada com os achados dos autores citados. Por outro lado, a proporção de reatores fortes (6,6%) nos menores de um ano, muito próxima daquela descrita por Certain e col. 9 (7,1%) em escolares da primeira série da Rede Municipal de Ensino do Município de São Paulo, no período de 1971 a 1974, sugere a existência de infecção tuberculosa numa fase precoce da vida e uma maior probabilidade de existência de foco tuberculoso no micro-ambiente das crianças que são matriculadas no nosso serviço.…”