“…Os pais de crianças autistas têm o seu dia-a-dia completamente voltado aos cuidados do mesmo, com isso, esses pais relatam uma saúde mental abalada, pelo grande esforço físico e emocional que precisam ter para lidar com o portador. Ainda de acordo com os relatos dos pais, a exclusão é presente em seu cotidiano, que acabam se sentindo em uma sociedade sem informação sobre a síndrome e preconceituosa, visão essa que também foi apontada nos artigos desse estudo (CARVALHO et al, 2018;SPROVIERI et al, 2001;MAIA et al, 2016;BENTES, 2016). O enfermeiro como profissional possui papel fundamental no cuidado do autismo infantil, estando sempre atento aos sinais e sintomas que a criança venha apresentar, com suspeita da patologia, durante o exame físico, assim, identificando alguma alteração disfuncional, alertando os pais e o mais rápido possível prestando a assistência de enfermagem a essa família, lhes dando apoio e informações sobre a síndrome, tirando as dúvidas dos mesmos e orientando como proceder daqui para frente (FERNANDES et al, 2018;SUDRÉ, 2018;NASCIMENTO et al, 2018;COSTA et al, 2017).…”