Implementing the impairment of assets requirements of SFAS No. 144

Abstract

The provisions of Statement of Financial Accounting Standards (SFAS) No. 144, Accounting for the Impairment or Disposal of Long‐lived Assets, have raised many implementation issues for entities adhering to its increased requirements to recognize and measure the costs associated with the impairment of assets. After outlining these new requirements and some general implementation issues, the paper discusses how members of key groups view the new standard, using the responses to a mail survey. It was found that user‐oriented groups expressed significantly different viewpoints than did preparer‐oriented groups. The survey results also found many respondents stating that the new standard provides improved guidance for many complex situations, while others do not believe that the standard is cost justified.

Internal Audit Departments: Adoption and Characteristics in Italian Companies

“…5 5 This approach has been frequently adopted in the auditing and accounting literature for verifying the possible existence of non‐response bias (see for instance Lau et al ., 1997; Myers & Gramling, 1997; Krumwiede, 1998; Reinstein & Lander, 2004). …”

Long-Lived Asset Impairments in the Shipping Industry and the Impact on Financial Statement Ratios: Comparing U.S. GAAP and IFRS Standards

“…The author indicated the positive market reaction maybe because the market had previously adjusted to the reduced value of long-lived assets or the market looked favorably upon the actions of management in response to current market conditions. Reinstein and Lander (2004) analyzed the impact of implementation of SFAS No. 144 on the impairment of long-lived assets.…”

Redução Ao Valor Recuperável De Ativos: Um Estudo Nas Empresas Do Setor Petrolífero Mundial

“…Estas orientações ganham complexidade quando é levada em consideração a existência de um grupo de ativos (REINSTEIN;LANDER, 2004). A SFAS 144 define grupo de ativos como a menor unidade de agregação de bens que são capazes de produzir entradas e saídas de caixa independentes em relação a outros ativos (ou grupos de ativos) da empresa.…”

“…Portanto, no momento de realizar o reconhecimento e a mensuração da perda por impairment, as empresas devem agrupar os ativos com outros ativos e obrigações até o menor nível para o qual forem identificados fluxos de caixa amplamente independentes de fluxos de caixa de outros ativos e passivos, formando então um grupo de ativos (REINSTEIN;LANDER, 2004).…”

“…Esse valor é lançado para resultado no período relativo ao teste. Os efeitos contábeis desta perda produzem alterações nas contas originais dos respectivos ativos, evidenciando a adoção do novo valor contábil ajustado pela perda por impairment como a base para as futuras depreciações/amortizações, bem como para futuros testes de recuperação do valor contábil do ativo (REINS-TEIN;LANDER, 2004). A SFAS 144 define ainda que uma vez reconhecida a perda por impairment, fica proibida sua reversão.…”