“…onde foram aplicados especificamente os cuidados paliativos, e foi através dessa criação que surgiu o hospital denominado de Unidade IV, que fornece diversos cuidados, dentre eles se tem pronto-atendimento, ambulatórios e serviços de internação domiciliar, e além de fornecer esses serviços também fornece a especialização em Medicina Paliativa para diversas áreas No país, outras experiências em cuidados paliativos se destacam, como, por exemplo: o Projeto Casa Vida com vínculo no Hospital do Câncer na capital Fortaleza; o Hospital Emilio Ridas em São Paulo onde temos o grupo de cuidados paliativos em H.I.V. que é referência no Brasil; o Programa de Internação Domiciliar de Londrina; além de existirem vários grupos atuando em Hospitais do Câncer das demais regiões do Brasil (HERMES; LAMARCA, 2013).E apesar de haver um crescimento notório do cuidado paliativo no país, é evidenciado que há a necessidade de ampliar a formação dentro dessa área nos cursos superiores, pois em sua maioria isso não acontece e os profissionais formados só lidam com esse assunto na prática durante a sua atuação, o que pode gerar receio de como lidar com o mesmo.Desse modo o ensino superior necessita incluir os cuidados paliativos em sua grade, pois irá aprimorar os conhecimentos acerca desse tema ao incluir disciplinas que abordem a morte e a assistência(KUROGI et al, 2022).Dentre as dificuldades encontradas na instalação desses cuidados no Brasil está: fornecimento das drogas utilizadas no tratamento que possuem valor elevado; a integração do cuidado na atenção básica; o fornecimento de atestado de óbito para mortes que ocorrem no domicílio do paciente e o armazenar e distribuir remédios opioides de forma correta (HERMES; LAMARCA, 2013).…”