“…Jacques Micka e Andressa Kikuti Fenômenos como feminilização, juvenilização, alta taxa de formação superior específica em jornalismo e ainda baixa presença de pessoas negras (embora ascendente em função das políticas de cotas) foram confirmados em levantamentos posteriores. As pesquisas de perfil favoreceram quantificações, para o conjunto da categoria, relativas a tópicos que haviam sido bastante discutidos em estudos anteriores, como aqueles ligados à saúde dos jornalistas (Heloani, 2003;Reimberg, 2015), à incidência de assédio moral e assédio sexual (Pontes;Lima, 2019) e as tensões que opõem o individualismo à associação coletiva em organizações como sindicatos (Lima;Mick, 2013;Ghedini, 2012).…”