Impacto dos tipos de incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres

Sabóia, Dayana Maia; Firmiano, Mariana Luisa Veras; Bezerra, Karine de Castro; Neto, José Ananias Vasconcelos; Oriá, Mônica Oliveira Batista; Vasconcelos, Camila Teixeira Moreira

doi:10.1590/s1980-220x2016032603266

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“…Urinary incontinence (UI) is defined by the International Continence Society (ICS) as any urine involuntary loss and is more dominant in females, affecting about 75% of older women 2,3 . Advanced age, female gender and number of pregnancies are some UI risk factors 4 .…”

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“…Advanced age, female gender and number of pregnancies are some UI risk factors 4 . UI is considered a public health problem that negatively affects the individual's quality of life and social relations, generating high expenses with its treatment 2,4 . In addition, studies suggest that urinary loss is strongly associated with falls in older people [5][6][7][8] , and its incidence tends to increase with age 9 .…”

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Controle postural estático e risco de quedas em mulheres idosas com e sem incontinência urinária

et al. 2019

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RESUMO A incontinência urinária (IU) está associada à ocorrência de quedas em idosos e pode ter relação com déficits no controle postural. O objetivo deste trabalho é comparar o controle postural estático, na condição de olhos abertos e fechados, e o risco de quedas entre idosas com IU e idosas sem IU. A amostra foi dividida em dois grupos: idosas com IU (n=21, idade=65,33±4,57 anos) e idosas sem IU (n=19, idade=66,37±5,26 anos). As características da perda urinária do grupo com IU foram avaliadas por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire: Short Form (ICIQ-SF). O controle postural estático dos grupos foi mensurado pelo deslocamento do centro de pressão (COP) por meio de uma plataforma de força; e o risco de quedas foi avaliado pelo teste timed up and go. Para a análise estatística, foi utilizado o teste U de Mann-Whitney e o teste qui-quadrado. A maioria das participantes com IU perdiam urina em pequena quantidade e todas perdiam em baixa frequência. Não foi observada diferença entre os grupos em relação às variáveis do COP (p>0,05) e o risco de quedas (p=0,082). Entretanto, na análise intragrupos, houve diferença na velocidade do COP de ambos os grupos na comparação olhos abertos versus olhos fechados (p<0,05). Não houve diferença no controle postural estático e no risco de quedas entre idosas com e sem IU.

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Controle postural estático e risco de quedas em mulheres idosas com e sem incontinência urinária

et al. 2019

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“…Nas mulheres, a IU está relacionada a fatores de risco como a redução da pressão máxima de fechamento uretral, diminuição da vascularização, atrofia dos tecidos que revestem e envolvem a uretra, a bexiga e a vagina. Ainda, incluise os fatores anatômicos, envelhecimento natural das fibras musculares do assoalho pélvico, obesidade, antecedentes obstétricos e a menopausa 3 .…”

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“…A IU causa muitas limitações, tanto na vida social, emocional, como também na vida sexual, o que pode levar ao isolamento social e até mesmo a depressão. Em virtude disso, reflete diretamente no bem-estar e na qualidade de vida do indivíduo 3 . O diagnóstico correto é importante na avaliação e no tratamento das mulheres, assim como, a determinação do efeito da qualidade de vida das pacientes 3 .…”

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Caracterização das pacientes com incontinência urinária atendidas em um serviço de fisioterapia ambulatorial

Tavares¹,

Kurtz²,

Schlemmer³

et al. 2020

Saúde (Sta. Maria)

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Introdução: A Incontinência urinária (IU) é considerada uma das novas epidemias associada com aumento da sobrevida, sendo mais frequente nas mulheres. Objetivo: Caracterizar as pacientes com incontinência urinária que foram atendidas no serviço de Fisioterapia de um serviço secundário de média complexidade no período de 2015 a 2017. Métodos: Estudo transversal, descritivo, quantitativo realizado a partir de uma análise documental de prontuários de Fisioterapia de um serviço secundário de média complexidade durante o período de 2015 a 2017. Resultados: A IU esteve presente em mulheres com média de idade de 58,2 anos, casadas, com hipertensão ou constipação associadas, não praticavam atividade física, com prevalência de parto vaginal e com episiotomia, As perdas ocorreram mais durante o dia, em forma de jato, ao esforço e após a tosse ou espirros. Conclusão: Espera-se que com estes dados se tenha um maior conhecimento sobre a incontinência urinária e seus agravos e se possam elaborar ações para desmistifica-las.

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“…The other recognized major risk factors for PFD include age, obesity, menopause, and pregnancy ( 5 , 6 ). PFD affects the quality of life of patients and therefore is of great clinical importance ( 7 ). Surgical intervention remains the definitive treatment option for patients with symptomatic POP or SUI.…”

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The Novel and Minimally Invasive Treatment Modalities for Female Pelvic Floor Muscle Dysfunction; Beyond the Traditional

Akın¹,

Young²,

Elmussareh³

et al. 2018

Balkan Med J

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Pelvic floor dysfunction is a clinical entity that is prevalent among female patients. Determining the exact underlying cause of pelvic floor dysfunction is difficult, and surgical intervention for this clinical entity may be challenging. Pelvic floor dysfunction can affect the quality of life of the patient by causing stress urinary incontinence, pelvic organ prolapse, or both. Well-defined surgical treatment options, minimally invasive approaches, and novel techniques for the treatment of pelvic floor dysfunction have been recently introduced. Here, we evaluated the management options available for patients with stress urinary incontinence and pelvic organ prolapse. We searched Medline and EMBASE databases for relevant articles by using the keywords “pelvic floor dysfunction,” “minimally invasive procedures,” “stress urinary incontinence,” “pelvic organ prolapse,” and “novel techniques”. Traditional treatment options for stress urinary incontinence and pelvic organ prolapse are beyond the scope of our review. Laparoscopic and robotic surgical treatments for pelvic floor dysfunction continue to evolve and develop. These minimally invasive techniques will soon replace open procedures. Alternative novel treatment modalities have also been developed from novel human-compatible materials and are emerging as successful treatments for stress urinary incontinence. The development of these various treatment options has implications for future surgical practice in the field of uro-gynecology.

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Impacto dos tipos de incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres

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Controle postural estático e risco de quedas em mulheres idosas com e sem incontinência urinária

Controle postural estático e risco de quedas em mulheres idosas com e sem incontinência urinária

Caracterização das pacientes com incontinência urinária atendidas em um serviço de fisioterapia ambulatorial

The Novel and Minimally Invasive Treatment Modalities for Female Pelvic Floor Muscle Dysfunction; Beyond the Traditional

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