“…No tocante ao perfil da amostra estudada quanto ao sexo se observou que na maioria dos trabalhos à quantidade de meninos e meninas foi semelhante (Hespanhol et al, 2010;Ponce-Torres et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Filho et al, 2022). Em Velten et al (2017) As principais manifestações orais encontradas foram mucosite (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Juarez-Lopes et al, 2018;Popelo et al, 2019;Filho et al, 2022) onde a prevalência oscilou de 14.2% (Rosso et al, 2022) a 98% (Juarez-Lopez et al, 2018). Outras alterações descritas foram infecção fúngica (Ponce-Torres et al, 2010;Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Juarez-Lopes et al, 2018;Popelo et al, 2019) que oscilou de 8.9% (Velten et al, 2017) a 78% (Juarez-Lopes et al, 2018), hipossalivação (Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Velten et al, 2017;Popelo et al, 2019;Filho et al, 2022) de 7.4% (Velten et al, 2017) a 100% (Filho et al, 2022) e úlcera (Hespanhol et al, 2010;Nascimento et al, 2013;Rosso et al, 2015;Juarez-Lopez et al, 2018;Popelo et al, 2019) de 15% (Nascimento et al, 2013)…”