Impact of feeding method on overall activity of indoor, client‐owned dogs

Abstract

Objective To compare the total daily activity time, walking time and running time using food‐dispensing toys versus bowls in a group of client‐owned, primarily indoor dogs. Materials and Methods A two‐way, two period, randomised repeated measures mixed‐effects crossover study performed on 26 client‐owned, primarily indoor dogs. Results Toy feeding increased average daily total activity time by 12% and walking time by 26%. Average daily total activity time and walking time were reduced by 8 and 7% respectively with each increase in year of age. Gender, body condition and muscle condition had no significant effect on average daily total activity or walking time. Toy feeding, time, their interaction, age, gender, body condition and muscle condition had no significant effect on average daily running time. Clinical Significance Feeding toys may be helpful during weight loss programs to achieve the goal of increasing daily exercise duration in dogs that need to lose weight.

Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em cães

“…Para tal, é necessário caracterizar o histórico alimentar de forma completa, com o fornecimento de dados como o tipo de alimento, a quantidade ofertada e o número de refeições por dia (Pöppl et al, 2018). Além disso, são necessárias informações como a existência ou não de uma rotina de exercícios, bem como dados sobre o ambiente, por exemplo, se há ou não enriquecimento ambiental (Pöppl et al, 2018;Su et al, 2019). Todas essas informações serão indispensáveis para localizar e caracterizar possíveis pontos críticos de manejo que podem interferir negativamente no sucesso do programa de redução de peso (Flanagan et al, 2017;Pöppl et al, 2018).…”

“…No que tange à prática de exercícios físicos, além de promover maior gasto calórico, é responsável por reduzir a resistência insulínica secundária à obesidade, aumento da massa magra, redução da ansiedade e melhora na qualidade de vida (Pöppl et al, 2018;Su et al, 2019). Um aspecto interessante levantado por Banton et al (2022) sugere que a percepção do tutor acerca da importância do exercício em sua própria vida influencia na quantidade de exercício que seu cão recebe.…”

“…Para Pöppl et al (2018), uma forma de aumentar o nível de atividade física do cão, assim como aproximar a relação entre tutor e animal, é promover caminhadas leves de poucos minutos evoluindo para percursos mais longos, com frequência de três a sete dias por semana. Diferentemente, Su et al (2019) afirmam que não há recomendações específicas sobre a duração e a intensidade da prática de exercícios físicos para programas de perda de peso para cães.…”

“…Médicos-veterinários devem promover métodos alternativos de atividades além das caminhadas, a fim de contribuir para o sucesso do programa de perda de peso (Su et al, 2019). Assim, outras estratégias que podem ser utilizadas pelos tutores é o estímulo a brincadeiras com bolinhas e a prática de esportes com obstáculos, como o agility (Pöppl et al, 2018;Su et al, 2019).…”

“…Médicos-veterinários devem promover métodos alternativos de atividades além das caminhadas, a fim de contribuir para o sucesso do programa de perda de peso (Su et al, 2019). Assim, outras estratégias que podem ser utilizadas pelos tutores é o estímulo a brincadeiras com bolinhas e a prática de esportes com obstáculos, como o agility (Pöppl et al, 2018;Su et al, 2019). Para os pacientes obesos ou com sobrepeso com algum grau de lesão articular, hidroesteiras e outras atividades na água são interessantes por diminuírem o impacto articular (Pöppl et al, 2018), ao passo que caminhadas de no máximo cinco minutos, três vezes ao dia, podem ser benéficas para pacientes com sobrepeso ou obesos que possuem limitações ortopédicas (Su et al, 2019).…”