Impact and Management of Major Phytoplasma Diseases in Brazil

El Peróxido de Hidrógeno Mitiga las Pérdidas de Rendimiento Ocasionados por Corn Stunt Spiroplasma

“…En tanto para la variable incidencia, se aceptó el modelo y el tratamiento que presentó los mayores valores de CSS fue T1, en tanto que T4, presentó los menores valores (Tabla 1). La reducción de la incidencia en los tratamientos que incluyeron insecticida pudo deberse a que el control temprano, es decir, entre VE y V8 efectuado tanto por el curasemillas como por las sucesivas aplicaciones de lambdacialotrina evitaron infecciones secundarias al controlar los insectos durante el período de latencia de los mismos (Bedendo & Lopes, 2019). En la variable biomasa aérea total (BAT), no se encontró significancia en el modelo lineal entre las diferentes fechas de siembra (p-valor = 0,51), pero si para los diferentes tratamientos (p-valor = 0,0120) y para la interacción tratamiento x fecha de siembra (p-valor = 0,0129).…”

Efeito do estádio de desenvolvimento da planta e densidade populacional do inseto vetor, >i<Dalbulus maidis>/i< (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae), sobre a transmissão e danos do fitoplasma do milho

“…Assim, algumas pragas já importantes se tornaram ainda mais relevantes devido à dificuldade de manejo em área ampla. Nesse cenário, os insetos vetores têm causado grande preocupação aos produtores nas últimas safras (Bedendo and Lopes 2019), com destaque para a cigarrinha-do-milho, D. maidis.…”

“…Isso porque, o período compreendido desde a emergência da planta até a sua inoculação, mais a latência do fitoplasma na planta e depois na cigarrinha, é relativamente longo, ultrapassando o período de maior vulnerabilidade da planta à infecção, como demonstrado aqui. Adicionalmente, o uso combinado de tratamento de sementes e pulverizações com produtos químicos tende a reduzir o dano potencial da disseminação secundária do fitoplasma (Bedendo and Lopes 2019).…”

“…Atualmente, no Brasil, os enfezamentos são doenças emergentes com ocorrência frequente em várias regiões (Galvão et al 2020), mas originalmente possuíam o status de doença secundária e, em surtos esporádicos, registrava-se perdas (Oliveira et al 1998). O aumento da importância dos enfezamentos é explicado pela mudança no sistema de produção do milho (Bedendo and Lopes 2019).…”

“…O controle químico com tratamento de sementes e ou pulverização foliar, principal estratégia usada no manejo da cigarrinha-do-milho, mostrou-se ineficaz em evitar a transmissão dos molicutes (Oliveira et al 2007), visto que a cigarrinha-do-milho precisa de poucas horas para inoculá-los em plantas sadias (Alivizatos and Markham 1986;Moya-Raygoza and Nault 1998). Assim, o controle químico dificilmente impede a ocorrência de infecções primárias por cigarrinhas que já chegam infectivas ao plantio de milho (Bedendo and Lopes 2019). De forma alternativa e/ou complementar, o uso de híbridos com algum grau de tolerância aos molicutes pode se constituir em estratégia eficaz, pois tem sido demonstrado que reduz a frequência de plantas doentes e, por consequência, os danos .…”