If your lump is bigger than a golf ball and growing, think Sarcoma

Nandra, Rajpal; Forsberg, Jonathan A.; Grimer, R. J.

doi:10.1016/j.ejso.2015.05.017

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“…Destes critérios, os dois primeiros são os de maior importância. 23 Com três ou quatro critérios positivos, há uma possibilidade > 80% da lesão de partes moles ser maligna. 24 Ao deparar-se com uma lesão de partes moles, a RM do segmento afetado com contraste (gadolínio) é o principal exame de imagem para sua avaliação.…”

Section: Diagnóstico E Estadiamentounclassified

“…Os tumores de partes moles benignos, como os lipomas, são 100 vezes mais comuns do que os sarcomas de partes moles. 23 Devido a sua raridade, muitos médicos e pacientes não reconhecem um SPM, o que contribui para atrasos na investigação e no diagnóstico. Isso ocasiona aumento do volume das lesões.…”

Section: Prognósticounclassified

“…28 Após uma ressecção não planejada, há maior risco de complicações e pode ser necessário uma amputação para que a margem livre de tumor seja obtida. 23,30,31 A sobrevida global dos tumores musculoesqueléticos é multifatorial e depende na maioria das vezes dos fatores de risco, como subtipo histológico do tumor, grau de malignidade, idade do paciente, localização, tamanho, margens cirúrgicas alcançadas, presença de metástases, tratamento quimioterápico neoadjuvante/adjuvante e radioterapia.…”

Section: Prognósticounclassified

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Sarcomas de partes moles nos membros, mais comuns e tão graves quanto os sarcomas ósseos

Voltan

Baptista

Etchebehere

2020

Rev Bras Ortop (Sao Paulo)

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ResumoOs sarcomas musculoesqueléticos são doenças raras que exigem atenção. Frequentemente, apresentam alto grau de malignidade ao diagnóstico e se subestimados podem evoluir de forma agressiva local e sistemicamente. Apresentam-se como sarcoma de partes moles e sarcomas ósseos, sendo os de partes moles quatro a cinco vezes mais comuns. A maioria dos sarcomas de partes moles ocorre nos membros. Os subtipos mais comuns nas crianças e adolescentes são o rabdomiossarcoma e o sarcoma sinovial, nos adultos o sarcoma pleomórfico indiferenciado, lipossarcoma, leiomiossarcoma, mixofibrossarcoma e sarcoma sinovial; todos de alto grau de malignidade histológica. Muitos sarcomas de partes moles são confundidos com tumores benignos de partes moles, 100 vezes mais comuns, por isso são ressecados sem o planejamento necessário, acarretando em amputação de um membro que poderia ter sido preservado. Como em todos os cânceres, o fator prognóstico mais importante é a doença metastática. Na sua vigência, a taxa de sobrevida global cai em torno de 20 a 30%. As taxas de sobrevida no geral são parecidas entre os sarcomas ósseos e de partes moles, portanto o sarcoma de partes moles, além de mais prevalente, mostra-se tão agressivo quanto os sarcomas ósseos, por isso merece muita atenção dos ortopedistas que frequentemente são a primeira linha de atendimento dos portadores destes tumores.

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Section: Diagnóstico E Estadiamentounclassified

Section: Prognósticounclassified

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Sarcomas de partes moles nos membros, mais comuns e tão graves quanto os sarcomas ósseos

Voltan

Baptista

Etchebehere

2020

Rev Bras Ortop (Sao Paulo)

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“…Lumps that have not changed in size or shape over the years are most likely benign, whereas recently noticed, constantly-enlarging swellings should urge caution. 10 In cases of recently-emerged soft-tissue swellings, a preceding trauma is sometimes described. 11 Especially in elderly patients under anticoagulation therapy, this could be indicative of haematoma.…”

Section: Patient History and Clinical Examinationmentioning

confidence: 99%

Diagnosis and treatment of soft-tissue sarcomas of the extremities and trunk

et al. 2017

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The relatively low incidence and often atypical clinical presentation of soft-tissue sarcomas (STS) impedes early and adequate diagnosis. Patients may report on recently enlarged soft-tissue swellings, infrequently complain of painful lesions, or even have no symptoms at all.A thorough diagnostic work-up is essential in order to distinguish between benign soft-tissue tumours and STSs. Patient history, clinical features and radiological findings all help in assessing the underlying pathology. ‘Worrying’ features such as recent increase in size, deep location relative to the fascia, a tumour exceeding 4 cm in size, and invasive growth patterns seen on imaging should prompt verification by biopsy.Even though acquisition of biopsy material may be incomplete, one should bear in mind some essential rules. Regardless of the biopsy technique applied, the most direct route to the lump in question should be identified, contamination of adjacent structures should be avoided and a sufficient amount of tissue acquired.Treatment of STS is best planned by a multidisciplinary team, involving experts from various medical specialities. The benchmark therapy consists of en bloc resection of the tumour, covered by a safety margin of healthy tissue. Depending on tumour histology, grade, local extent and anatomical stage, radiotherapy, chemotherapy and isolated hyperthermic limb perfusion may be employed.Due to the complexity of treatment, any soft-tissue swelling suspected of malignancy is best referred directly to a sarcoma centre, where therapeutic management is carefully planned by an experienced multidisciplinary team.Cite this article: EFORT Open Rev 2017;2:421-431. DOI: 10.1302/2058-5241.2.170005

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“…Size matters in sarcomas; the smaller the tumour at diagnosis, the better the prognosis 3. As a useful aide-memoire; if a lump is bigger than a golf ball and growing, then think sarcoma 4…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%