Identifying the Potential for Peer-to-Peer Trading of Rooftop Solar Power for Indian Scenario

Hadiya, Nilesh; Teotia, Falti; Bhakar, Rohit; Mathuria, Parul; Vyas, Shashank

doi:10.1109/icps48983.2019.9067709

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“…Os sistemas fotovoltaicos de Geração Distribuída (GD) apresentaram redução dos preços nos últimos anos (GREENER, 2021), tornando-os economicamente acessíveis a uma parcela maior da população. Além disso, incentivos públicos são fornecidos para impulsionar a implementação destes sistemas e a participação no sistema de compensação de energia elétrica (HADIYA et al, 2019;SILVA et al, 2019). A energia elétrica que é convertida pelos sistemas fotovoltaicos de GD é instantaneamente utilizada na edificação de instalação para atender as cargas nela presentes e, quando há excedente, essa energia pode ser injetada na rede elétrica de distribuição, armazenada em bancos de baterias ou ainda, comercializada entre outros consumidores e prossumidores (SOTO et al, 2021).…”

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“…A comercialização de energia elétrica P2P refere-se a uma microrrede composta por consumidores e prossumidores de energia elétrica que compram e vendem energia entre si (ZHANG et al, 2018). A comercialização de energia elétrica P2P em uma microrrede visa reduzir os custos coletivos com energia, maximizar o lucro para os prossumidores (ALAM; ST-HILAIRE; KUNZ, 2017) e, também, pode reduzir os picos de demanda para as distribuidoras de energia elétrica (HADIYA et al, 2019).…”

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Avaliação De Modelos Energéticos Para Comercialização De Energia Elétrica Ponto a Ponto Entre Consumidores E Prossumidores Residenciais

Machado

Rampinelli

2023

RBENS

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O excedente da energia elétrica gerada pelos sistemas fotovoltaicos de geração distribuída é injetado na rede de distribuição local e sua comercialização não é permitida. Entretanto, as normativas que regulam a geração distribuída e o mercado livre de energia elétrica no Brasil estão sendo revisadas, a fim de reduzir os incentivos públicos à geração distribuída e permitir o acesso de todos os consumidores ao mercado livre de energia elétrica. Neste contexto, novos modelos de negócios para o excedente de energia elétrica de sistemas fotovoltaicos de geração distribuída devem ser implementados. Uma alternativa é a comercialização ponto a ponto, que se refere a uma microrrede composta por consumidores e prossumidores de energia elétrica que compram e vendem energia entre si. Para tanto, o presente trabalho propõe-se a desenvolver modelos energéticos para verificar a competitividade da comercialização de energia elétrica ponto a ponto entre consumidores e prossumidores residenciais. Dados de consumo da Celesc-Distribuição foram utilizados para desenvolver e analisar três modelos energéticos, cada um com dez participantes e diferentes níveis de inserção de sistemas fotovoltaicos.

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